Sexta, 29 Novembro 2024

O Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) lançou no seu portal uma ambiente voltado para divulgação de estudos e análises sobre o setor de óleo e gás. O material está reunido no Observatório do Setor (www.ibp.org.br/observatorio-do-setor), que será atualizado periodicamente com informações do mercado. O objetivo de apresentar os indicadores do setor e sua evolução, assim como estudos realizados pelo IBP e seus parceiros.

De acordo com o secretário geral do IBP, Milton Costa Filho, o observatório vai suprir uma carência do setor por “dados tratados” sobre a indústria de petróleo e gás. “Há muita informação primária disponível nas páginas de órgãos de governo e organizações, mas em geral são apresentadas de forma isolada e sem uma inteligência associada. A ideia é produzir e disponibilizar aos associados do IBP e à sociedade uma visão geral da indústria no Brasil e sua contextualização com o mundo”, diz.

O Observatório do Setor está dividido em três seções: “Snapshots”, “Análises” e “Preços e Cotações”. Os Snapshots são análises instantâneas sobre diferentes aspectos do setor, ilustrados por gráficos com uma linguagem visual simples e de fácil interpretação, esse material pode ser compartilhado e reutilizado pelo público de forma rápida e simples. As Análises serão compostas de estudos mais elaborados, artigos e textos para discussão desenvolvidos pelo IBP. O observatório também oferece aos usuários uma pesquisa por categorias temáticas, além de um painel com as cotações atualizadas do petróleo, gás natural, principais derivados no mercado internacional e informações sobre moedas, índice da bolsa de valores do Brasil e ações de empresas de óleo e gás no Brasil.

“Ao transformar dados em conhecimento e inteligência de mercado, estamos cumprindo nosso papel de gerador e disseminador de conhecimento técnico. Nosso objetivo é permitir que através de iniciativas como essa, a sociedade possa compreender a magnitude, dimensão e a importância da nossa indústria para a economia brasileira”, conclui Milton.

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