Nos últimos três meses a Cattalini Terminais Marítimos vem expandindo suas exportações de etanol principalmente para o mercado norte-americano que, anteriormente, vinha consumindo o etanol produzido a partir do milho. Pensando neste crescimento, a empresa vem fechando novos contratos com produtores de São Paulo e ampliando o atendimento a clientes já consolidados em mercados como o de óleo de soja, que também passaram a exportar o etanol pelo terminal.
Entre junho e agosto, a empresa embarcou 62,5 mil m³, 57,5 mil m³ a mais que no mesmo período do ano passado. A tendência, segundo Lucas Cezar Guzen, da área comercial da Cattalini, é que este cenário seja mantido até dezembro, em função do câmbio favorável e da maior remuneração para os exportadores.
“No final de 2014, tínhamos a estimativa de uma queda nas exportações de óleo de soja de pelo menos 18% em virtude do aumento da mistura de biodiesel no diesel de 5% para 7%, o que representa um incremento de 40% de biodiesel, porém, no primeiro semestre de 2015 houve crescimento nas exportações de óleo de soja, passando de 500 mil m³ em 2014 para 555 mil m³ no mesmo período deste ano”, destacou Guzen.
Para manter em alta os volumes mensais de etanol e óleo de soja, a empresa continua investindo em melhoria da infraestrutura e na qualidade do serviço prestado. Neste quesito, a Cattalini apresenta entre seus diferenciais o menor tempo de espera para operação de navios em comparação a outros terminais de porte semelhante.
Cattalini
Localizada em Paranaguá, a Cattalini Terminais Marítimos conta com cerca de 380 mil m³ de espaço físico para armazenagem dos mais diversos produtos de granéis líquidos. Conectada por meio do seu píer privado e do píer público, tem capacidade para atender quatro navios simultaneamente.
A estrutura física da Cattalini é composta por um terminal e retroáreas com tancagem alfandegada e entrepostada, interligados por sistema de tubulações independentes, garantindo a segregabilidade e segurança dos produtos armazenados.