Terça, 26 Novembro 2024

O presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Clésio Andrade, parabenizou, em nota oficial distribuída à imprensa, o Governo Federal pelo anúncio, na manhã de terça-feira (9/6), de programa que prevê a aplicação de um total de R$ 198,4 bilhões em projetos de investimentos em rodovias, aeroportos, ferrovias, portos.

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O anúncio está em sintonia com o encontro que o presidente Clésio Andrade teve com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, no último dia 27 de maio, em que foi apresentado o Plano CNT de Transporte e Logística, que projeta investimentos, nos próximos anos, de cerca de R$ 1 trilhão em infraestrutura do país. "Na ocasião, entreguei ao ministro da Fazenda o nosso Plano de Logística e fico feliz de ver que o encontro foi proveitoso e gerou frutos com esse anúncio. Porém, a CNT quer mais investimentos em infraestrutura para que o país retome o crescimento econômico", destaca.

Alerta
A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) também considerou positivo o novo plano de concessões, mas alerta para a necessidade de uma modelagem que permita a participação de mais empresas do setor da construção. “O governo tem trabalhado bastante neste assunto. Estão gastando energia nisso, o que nos faz crer que estão interessados em eliminar gargalos, reduzindo o custo Brasil e aumentando a competitividade das empresas”, diz José Carlos Martins, presidente da entidade. “Acredito muito no Nelson Barbosa, na competência da equipe econômica”, acrescenta, adiantando sua preocupação com o detalhamento dos projetos. “É necessário que mais empresas possam participar”, diz Martins.

Para o presidente da CBIC, a decisão do governo de investir R$ 198,4 bilhões em infraestrutura é um passo muito importante para a retomada do crescimento, principalmente no momento delicado por que passa a economia brasileira. Na sua avaliação, esse é o momento de abrir mais espaço para outros players do setor da construção. “Quanto maior o número de empresas participando de licitações do governo, maior os ganhos decorrentes do aumento da concorrência”, afirma Martins. “É um processo extremamente positivo para o País, pois mais concorrência gera mais transparência”.

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