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O levantamento identificou os principais gargalos à exportação e propôs soluções para que os custos sejam reduzidos. A CNT analisou as rotas de escoamento de quatro regiões produtoras: Centro-Oeste, Paraná, Rio Grande do Sul e Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia), mostrando as perspectivas de transportadores, embarcadores e entidades governamentais e não governamentais relacionadas ao segmento.
Foram entrevistados os responsáveis pela logística das maiores exportadoras de soja e milho do Brasil. O trabalho também é baseado em outras pesquisas da Confederação, como o Plano CNT de Transporte e Logística 2014 e a Pesquisa CNT de Rodovias 2014, entre outros estudos.
O presidente da CNT, Clésio Andrade, ressalta que “a competitividade do agronegócio brasileiro está condicionada à existência de um sistema logístico eficiente”. Segundo ele, “os projetos de transporte precisam ser implementados com uma visão sistêmica, integrando ferrovias, portos, hidrovias, rodovias e terminais de transbordo”. As melhorias propostas para o escoamento da safra também favorecem outros setores produtivos. Informações da Agência CNT de Notícias.