Domingo, 28 Abril 2024

O setor de logística no Pará contará, a partir da segunda quinzena mês de abril, com uma opção competitiva de transporte multimodal. A empresa de navegação e logística Aliança, que tem cobertura em mercados e portos nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil e no Mercosul, começará a operar no estado com base no Porto de Vila do Conde, em Barcarena.

O presidente do Sistema Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), José Conrado Santos; e o gerente do Centro Internacional de Negócios do sistema, Raul Tavares, receberam, no dia 11 último, o gerente geral da Aliança, sr. Gustavo Vale, que apresentou como os serviços da empresa serão operacionalizados no estado com uma proposta competitiva para os empresários que demandam o transporte de produtos de consumo em áreas como alimentação, bebidas e higiene, interligando o Pará a outras regiões do Brasil e do mundo, por meio de serviços de cabotagem.

Segundo Vale, num país como o Brasil, com mais de 7.400 km de litoral e 80% da população vivendo a 200 km da costa, a cabotagem é a alternativa mais viável de transporte e parte fundamental da cadeia logística, oferecendo ganho de produtividade para as cargas transportadas, competitividade, segurança e vantagens socioambientais. “A cabotagem da Aliança trabalha com um planejamento de operações multimodais, utilizando o melhor de cada um dos modais - marítimo, rodoviário e ferroviário – resultando num meio de transporte sustentável, com baixa emissão de CO2, rápido e econômico”, comentou.

Outro fator de competitividade e que gera retornos socioeconômicos às regiões onde a empresa tem base é a priorização da contratação de mão de obra local. “Esta prática qualifica mais o negócio porque selecionamos profissionais que conhecem bem os estados onde estamos implantados e contribui para a geração de renda local”, destacou.

Para o presidente do Sistema FIEPA, a presença da Aliança no estado vai trazer uma opção mais dinâmica para atender as demandas logísticas. “Consideramos importante para o setor industrial contar com alternativas logísticas que propõem serviços qualificados a custos competitivos”, assinalou José Conrado Santos.

O gerente do CIN-FIEPA, Raul Tavares, afirma que a implantação de um escritório da empresa no Pará é estratégica por conta do mercado de consumo ser elevado, o que demanda entregas logísticas frequentes, semanalmente, conforme explicou o representante da empresa. “A localização privilegiada dos portos da região norte também garantirá competitividade ao negócio não somente no contexto do mercado nacional, mas, em particular, na perspectiva de transformar o Pará com um ‘hub’ logístico internacional ”, concluiu Tavares.

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