A Alstom do Brasil, localizada em São Paulo, em translado até o patio Belém do metrô local, partindo da região do bairro da Lapa e com apoio da CPTM, entregou mais um trem modernizado para a companhia do metropolitano. A frota L é composta de trens modernizados à partir de trens da série Mafersa, atual frota D da companhia.
Trem do Lado direito o antes e do lado esquerdo o depois
A modernização da frota é criticada pela oposição pública e levada ao ministério público recentemente sendo apontada como inviável por quase ter o mesmo custo de um trem novo, porém o metrô de São Paulo contesta e reafirma que os preços praticados hoje pelo mercado não compara-se aos praticados na época das licitações.
A reforma consiste em: aplicação de itens de segurança, novos painéis de comando, reconfiguração do salão de passageiros, disposição de assentos,câmeras de vigilância, inclusão de sistema de ar condicionado, painéis dinâmicos, novas máscaras e indicadores de destinos, entre outros itens.
O translado da planta da Alstom na Lapa até o pátio Belém do metrô na linha 3, é feito com o trem sendo rebocado por duas locomotivas à diesel da CPTM, uma em cada extremidade do trem, os trens da frota L, possuem a mesma bitola dos trens da CPTM, 1,60 mts (Bitola é o espaço medido entre as linhas), é inserido um adaptador de engates na locomotiva e no trem do metrô para assim prosseguirem, por medidas de segurança a velocidade no trajeto é inferior a 20 km/h.
Após entregue, o trem passa por um período de testes exaustivos e por fim entregue para a circulação. Este é o quarto trem reformado e entregue pela Alstom, sendo estes compostos por L26, L27, L28, e L31.