Sábado, 23 Novembro 2024

Há duas semanas, a divulgação de uma pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) causou muita polêmica no Porto de Santos, apontado como o quarto pior do País em infra-estrutura. Um dos motivos apontados para isso é o acesso aos terminais santistas, precários em alguns casos. Em Guarujá, por exemplo, o único caminho para oito empresas diferentes é a Rua Idalino Pinez, conhecida como Rua do Adubo. Confira, em imagens, como é sofrido para o motorista descarregar sua mercadoria passando por esse local. Assim, talvez seja possível compreender porque Santos está entre os piores portos quando se fala de infraestrutura.


Logo no começo, a placa que identifica a Rua Idalino Pinez está com 
grafia totalmente errada, com letra a menos no nome e consoante
trocada no sobrenome. É um prenúncio do que vem pela frente.

 


 Duas das três pistas são usadas por quem quer chegar ao Porto
de Santos. A outra sobra para quem dele tenta sair. Motos e
carros de passeio não devem usar a via. Trata-se de um risco
desnecessário enfrentar os caminhões por um mísero espaço.

 


Muitas partes da calçada simplesmente são tomadas pela 
lama, enriquecida com muita chuva, adubo, soja e outras 
tantos fragmentos de mercadorias despejados ao longo de 
toda a rua. Andar a pé não é nada recomendável.

 


Estacionar é proibido na Rua Idalino Pinez. Se com três pistas 
a
situação é complicada, imagina se um carro cisma em parar 
na via e
atrapalhar o caótico trânsito? Por isso, o jeito é usar
a calçada, deixando os pedestres sem opção.

 


Essa placa avisa aos caminhoneiros como a coisa funciona na Rua 
do Adubo. Quem vai descarregar granéis, contêineres, veículos e 
adubo, fica na pista da direita. Produtos químicos, soja e suco de 
laranja ficam na pista da esquerda. E olha que há alguns anos 
a coisa era bem pior, era uma pista só para tudo.

 


Com tantos caminhões pesados circulando 24 horas por dia, 
afinal o porto não pára, os buracos são inevitáveis. Esses dois 
ficam na esquina da rua com a Rodovia Cônego Domênico Rangoni, de
onde vêm todos os veículos com cargas para o cais.

 


A variedade de cargas é impressionante. São contêineres cheios 
e vazios, muita soja, vários tipos de fertilizantes, além de 
perigosos produtos químicos e muitos carros da Volskwagen, 
exportados pelo Terminal para Exportação de Veículos (TEV).

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