Aposta em logística eficiente impulsiona resultados do segmento: Um estudo da consultoria McKinsey & Company revelou que a implementação de soluções digitais para otimização de rotas pode reduzir os custos logísticos totais no agronegócio em até 12%. Pensando nisso, a nstech, maior empresa de software para supply chain da América Latina, possui uma área voltada para o agro. Ao pensar nas cadeias logísticas do agro, a nstech conta com 39 produtos que envolvem cadastro e consulta de motoristas, gerenciamento de risco e monitoramento e carga, agendamento e gestão de pátio, TMS (Transportation management system), Gestão de entregas (POD), Roteirizado de rotas, meio de pagamento de frete, solução para vale pedágio e as torres de controle de temperatura, produtividade e prevenção de acidentes.
"É impossível falar sobre crescimento no agro sem abordar ganho de competitividade e produtividade logística, que é um ponto determinante no setor, muito afetado pela falta de infraestrutura adequada ou capacidade de estoque adequado", reforça Thiago Cardoso, Diretor de Agronegócio da nstech.
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Em um setor tão importante para a economia, investir na logística é primordial: Em 2023, o PIB do agronegócio brasileiro representou 24% do total do valor nacional, conforme dados do Cepea/Esalq/USP em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Esse número destaca a importância do setor para a economia do Brasil, refletindo seu papel crucial no fornecimento de alimentos, geração de empregos e na balança comercial. Nesse meio, o sucesso da logística faz toda a diferença para o resultado final, por isso, de acordo com André Pimenta, CEO da Motz, transportadora digital que facilita e melhora a jornada dos caminhoneiros e dos embarcadores, realizar estratégias para aumentar a segurança de colaboradores e possibilitar uma cadeia de suprimentos eficaz podem ser métodos certeiros para esse fim.
"Na Motz, temos entrado com força no agronegócio, sendo um dos nossos principais ramos de atuação. Vemos o setor como um grande influenciador para o desenvolvimento socioeconômico do país, e a logística, junto a ele, traz mais produtividade, competitividade e sustentabilidade para as empresas. Para garantir mais sucesso da área, é preciso investir na capacitação das equipes, no uso de tecnologias e no investimento em inteligências artificial", finaliza o CEO.
Economia circular no setor frigorífico: A Adeste, empresa que transforma subprodutos de origem animal, é uma indústria que se posiciona na cadeia frigorífica e que busca fortalecer a economia circular no setor. Ao aproveitar insumos animais que seriam descartados, a companhia transforma matéria-prima natural em novos subprodutos de alto valor agregado, contribuindo significativamente para a redução do desperdício. Com mais de 70 anos de experiência no mercado, a empresa promove sustentabilidade, gera novos negócios e impulsiona a economia circular, criando soluções que impactam toda a cadeia produtiva. Entre seus principais produtos, estão a produção de fios de sutura e heparina bovina para o mercado de saúde, e petiscos naturais, para a área pet. Atualmente, a empresa exporta seus produtos para mais de 40 países.
Referência em grãos e líder no segmento de feijão: Com distribuição de mais de 20.000 toneladas de feijão por mês, a Kicaldo é uma marca com forte presença no setor do agronegócio, sendo especialista em grãos e líder no segmento de feijão. Com atuação em todos os estados brasileiros, ela trabalha na busca das melhores safras do Brasil e do mundo, selecionadas na Argentina, México e até no Canadá. Seu portfólio é composto por farináceos e derivados (como farinha de mandioca, polvilho doce e tapioca), milho e derivados, lentilha, ervilha, açúcar mascavo, farofa, grão-de-bico e feijão orgânico. "O nosso compromisso é produzir e escolher os grãos de alta qualidade. Por isso, seguimos rígidos protocolos para oferecer o que há de melhor para todas as famílias brasileiras", destaca Mauricio Bortolanza, Diretor de Novos Negócios da Kicaldo.