Quinta, 21 Novembro 2024

Conteúdo 09DEZ2020Fonte: Pixabay
Realidade virtual, experiências imersivas e diversão que transcende as telas podem ser o futuro do entretenimento

Quanto mais tempo passamos dentro de casa, seja por vontade própria ou por motivos de força maior, mais a procura por formas de se entreter e fazer o tempo passar de maneira divertida. Não à toa, a indústria de entretenimento é um dos motores da economia mundial, o que só se fortaleceu com a internet se tornando parte essencial da vida de todos.

O que antes se limitava a um jogo de computador conectado, por exemplo, hoje se espalhou para todas as formas não apenas de diversão, mas também de mídias e plataformas em si. Videogames estão conectados à internet, bem como smartphones e televisões, de modo que virtualmente qualquer tipo de diversão se tornou uma diversão online.

Além de analisar o que isso significa, é importante entender o futuro que se projeta quando o assunto é entretenimento online, uma vez que uma realidade multiconectada significa novas possibilidades para todas as direções.

Um futuro que já existe
O que até poucos anos parecia ficção científica se tornou realidade aceita sem muito questionamento por grande parte da sociedade. Enquanto que o conceito de realidade virtual era assunto de filme futurista até uma ou duas décadas atrás, hoje os consoles de videogame oferecem esse produto como algo natural e esperado a seus clientes, por exemplo.

As ideias tidas por “garantidas” hoje extrapolam o visual ainda “futurista” dos óculos de realidade virtual, porém; basta pensar nos streamings, talvez símbolo-máximo do entretenimento online do presente, e cujo conceito até poucos anos atrás pareceria utópico – uma locadora sem fim, sem mídia física e sem necessidade de sair de casa.
O entretenimento online, aliás, é notável pela sua integração de aparelhos que antes não tinham porquê estar conectados à internet – caso de TVs e celulares, que não à toa passaram a ser chamados de Smart TVs e smartphones.

Os celulares, aliás, rapidamente viraram uma nova versão dos videogames, inclusive angariando fãs de estilos específicos – como jogadores de free fire – ou então proporcionando uma nova era mobile para clientes de diversões online clássicas, mas que se viam presos aos computadores – notável caso dos fãs de cassino online, que agora apreciam jogos slots e outras diversões do tipo também pela tela do celular e de qualquer lugar.

Por exemplo: vem da indústria do iGaming uma ideia sensacional de integração nos jogos entre quem está online e quem está em salões de cassinos espalhados pelo mundo. Um mesmo jogo de poker pode ter alguém sentado na mesa do cassino e outra pessoa a milhares de quilômetros de distância.

Isso vai de encontro à ideia de especialistas em inovação que acreditam que o futuro do entretenimento online irá transcender a mera ideia de tela.

Ao invés de celulares, TVs e computadores, existiriam dispositivos de realidade virtual tão avançados que permitiram ser usados nas ruas, ampliando de maneira ilimitada o potencial do entretenimento – se divertir com amigos à distância como se estivessem próximos, presenciar shows em salas virtuais com outros “avatares” e muito mais.

Impacto no cotidiano
É curioso notar que, com tudo que o entretenimento e as diversas facetas da sua indústria têm a oferecer, a tecnologia e os conceitos que são aplicados hoje ao videogame ou outras formas de diversão já extrapolaram as suas barreiras iniciais.

Um exemplo claro disso é o conceito de gamificação do mercado de trabalho e na educação, isto é, a aplicação de ideias inerentes aos jogos eletrônicos no ambiente de trabalho e também nas instituições de ensino. Aí entram, por exemplo, os ideais de competitividade para aumentar produção, ou então a “maquiagem” de pontos tediosos através de desafios similares aos de um game.

Outro ponto que mostra o claro avanço das tecnologias que passaram a ser aplicados em ambientes sérios e muito distantes do um videogame – vide o uso de Realidade Virtual pelo mercado financeiro para, novamente, agilizar produtividade, reduzir os impactos do isolamento social e integrar a experiência do home office ao máximo com o ambiente tradicional do escritório, o que é feito através dos óculos VR, um dos símbolos máximos da tendência “screenless”.

No final das contas, o que fica claro é que o entretenimento já não pode (ou talvez nunca tenha podido) ser enxergado como um fator isolado na sociedade; afinal de contas, uma indústria milionária de games, computadores, console, cinemas, televisão e muito mais não pode mais se dar ao luxo de se isolar em suas respectivas áreas, e sente a necessidade de, assim como seu usuário já o faz, se integrar online na realidade de quem consome.

Fontes:
https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2020/11/4891770-brasilia-sera-pioneira-de-projeto-de-realidade-virtual.html
https://www.slotjava.com.br/

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