Sexta, 29 Novembro 2024

No próximo dia 20 de abril, o CEU Law School realiza, em São Paulo, a segunda edição do Fórum Compliance, desta vez, com foco em pequenas e médias empresas (PMEs). O intuito é discutir as dificuldades e a relevância da ferramenta no mapeamento de regras, normas e legislação de forma a garantir a conformidade, minimizar riscos e promover diferenciais competitivos a estas instituições.

compliance

Diante do atual cenário político e econômico brasileiro, o debate torna-se necessário e urgente, apoiado na divulgação e promoção das melhores práticas de compliance e integridade, que tem ganhado maior relevância para todos os tipos e níveis de organizações, sejam publicas ou privadas, norteando a política do mundo corporativo.

A atuação dos profissionais que têm a missão de garantir que todos os procedimentos realizados pelos funcionários estejam de acordo com os regulamentos internos e com as leis externas à empresa - os chamados Compliance Officers, chama cada vez mais a atenção para a cadeia de fornecedores. Muitas vezes, esta é composta por pequenas e médias empresas que não possuem ou não aplicam corretamente programas de conformidade e políticas de integridade, colocando em risco as grandes corporações.

No Fórum, serão abordados os desafios enfrentados na gestão da cadeia de fornecedores, com elaboração de pauta de trabalhos e ações para educação e fomento das PMEs na área de compliance, de forma colaborativa, participativa e crítica.

Entre as principais vantagens da implantação do compliance pelas empresas, apontadas pela advogada, professora de Direito Comercial do CEU Law School e uma das palestrantes do Fórum, Adriana Pugliesi, estão a maior segurança e credibilidade no mercado. Isso garante aos investidores e consumidores que a organização está em conformidade com leis e normas que orientam a atividade, evitando corrupção, desperdícios e erros de processos que podem ser danosos ao negócio.

Segundo ela, muitas das pequenas e médias empresas - que representam 95% das sociedades comerciais brasileiras - precisam se desvencilhar da ideia de alto custo sobre a implantação do compliance. "A ideia é demonstrar que o investimento se reverte em valores importantes e possíveis, com inúmeros benefícios para essas organizações, e ganhos significativos na cultura, confiança e mesmo em processos sucessórios, tornando a instituição cada vez mais profissional, confiável e reconhecida", destaca Pugliesi.

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