É engenheiro eletrônico, é vice-presidente da Fiorde Logística Internacional, de São Paulo-SP, e professor de pós-graduação em Transportes e Logística no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)
A retomada das ações governamentais, em 2007, de forma sistemática, com relação aos portos e sua modernização, trouxeram à baila alguns conceitos até então não focalizados como elementos fundamentais do planejamento portuário.
Como dizem os portugueses, o pior das consequências é que elas vêm depois. Com o rompimento da barragem de contenção que servia à mineradora Samarco e acumulava os restos das operações para extração de minério, em Mariana, uma avassaladora onda de lama e de sujeira tóxica invadiu os lugarejos e cidades da região e contaminou toda a bacia, já degradada, do rio Doce. Hoje ele está um rio morto.
*Todo o conteúdo contido neste artigo é de responsabilidade de seu autor, não passa por filtros e não reflete necessariamente a posição editorial do Portogente.