Segunda, 29 Abril 2024

Regis Lima* Diretor Executivo e de Operações na Lumen IT

Em busca de mudanças e aprimoramentos contínuos, a tecnologia surge como uma alternativa de viés estratégico para empresas brasileiras. Dentro desse contexto, em que evoluir é uma prática quase que obrigatória, não é nenhuma surpresa que o segmento de Comércio Exterior também caminhe por um terreno mais digital.

Para se ter uma ideia, de acordo com um estudo desenvolvido pelo Thomson Reuters Institute, mais de oito em cada dez profissionais de Comex avaliam a tecnologia como a solução mais rápida para que as companhias consigam acompanhar o dinamismo dos ambientes alfandegários e fiscais no comércio internacional.

Os dados falam por si só. E frente a desafios rotineiros, como a complexa legislação brasileira e sua regulamentação altamente mutável, problemas de logística no ambiente global e até mesmo a ineficiência de governanças embasadas em sistemas manuais, as motivações para colocar a automação em pauta emergem no país.

Solução em nuvem reformula gestão de Comex
O uso de ferramentas em nuvem desponta como uma das melhores opções para a área de Comércio Exterior, oferecendo o que há de mais transformador em termos de automação de processos. Com o cloud, as atividades que demandam atenção e assertividade ficarão a cargo da máquina, o que garante um nível elevado de efetividade e dinamismo ao dia a dia processual -- liberando, ainda, o capital humano, para que todos os profissionais possam centralizar esforços em tarefas de teor estratégico.

Toda etapa operacional precisa apresentar índices irretocáveis de segurança. Não por acaso, o gerenciamento de risco deve constar entre as medidas administrativas adotadas pelo gestor.

Os benefícios que a presença tecnológica proporciona a importadoras e exportadoras são diversos e justificam uma atenção detalhada por parte de lideranças da área. Para exemplificar, podemos citar as seguintes contribuições:

* Conformidade com as leis nacionais e internacionais: Um software completo é capaz de deixar a empresa em conformidade com normas vigentes ao redor dos principais polos econômicos do mundo, evitando riscos jurídicos e penalidades nocivas às finanças do negócio.

* Alto custo-benefício: Com uma melhor distribuição de recursos possibilitada pela plataforma escolhida, somada a processos otimizados e uma visão analítica sobre o cotidiano operacional, gastos desnecessários e investimentos indevidos farão parte de um passado distante.

* Integração, controle e menos surpresas: Ao automatizar a cadeia de produção, a organização assume um compromisso com uma gestão integrada, transparente e que não permita a ocorrência de imprevistos, como ruídos ou gargalos em determinada operação.

* Um salto no mercado: O mercado está se modernizando. Sem dúvidas, é possível afirmar que empresas amadurecidas digitalmente ocupam um espaço de diferencial estratégico e competitivo, se destacando entre os que ainda não surfam na onda digital.

Por fim, concluindo o artigo, entendo que o setor de Comex tem muito a ganhar com iniciativas voltadas para a automação, seguindo critérios essenciais para a seleção da ferramenta e o parceiro que a conduzirá nesse momento de transição tecnológica. Se bem-sucedida, essa ação terá amplas condições de render ganhos significativos para o negócio, tornando um cenário teoricamente promissor em uma realidade de grandes oportunidades.

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