Sexta, 22 Novembro 2024

Tulio Rocha* Gerente Digital do Grupo Leonora

Quando se trabalha com B2B e B2C é preciso estar atento a algumas diferenças que podem ser decisivas para atingir os dois targets, uma vez que é preciso focar a buyer persona adequada em cada perfil de público. As ofertas, a segmentação dos canais de comunicação, ações de marketing e linguagem utilizada são alguns pontos que se diferem e precisam de estratégia e planejamento.

Em linhas gerais, o perfil e o volume de pedidos são os fatores mais importantes a considerar, mas também é fundamental avaliar outros pontos indispensáveis para desenvolver uma relação sólida e proveitosa para os dois lados: vendedor e comprador. Em ambos os casos, por exemplo, é imprescindível investir em inovação nos canais de comunicação.

O mercado brasileiro digital avançou muito após a pandemia, praticamente todas as empresas já buscaram ou estão buscando se reinventar digitalmente, tentando descobrir como acelerar sua curva de aprendizado e se tornar relevante nos meios on-line. Com isso, muitas companhias estão percebendo que transformação digital não se trata apenas de ter um site ou loja virtual, mas sim de como facilitar os processos e atender melhor seu cliente, descobrindo oportunidades que antes estavam escondidas em meio a tanta burocracia e processos físicos estagnados.

Após investir em planejamento, o próximo passo para entrar nessa onda digital é a escolha de uma plataforma que permita facilmente a expansão dos negócios, que tenha flexibilidade para atuar em modelos de negócios diferentes (B2B, B2C, be a marketplace , in a marketplace venda direta etc.).

Outra dica é escolher fornecedores estratégicos de mercado para manter o alto nível do serviço prestado aos seus clientes. Ter parceiros com expertise, alinhados com seus propósitos e com bom networking, é essencial para se desenvolver e ser pioneiro em iniciativas que agregam ao negócio. Um bom relacionamento com players e fornecedores ajuda no desenvolvimento de novas frentes de negócio e na consolidação das atividades junto dos clientes, sejam eles corporativos ou finais.

Conhecendo as diferentes abordagens que podem ser aplicadas a cada público, será muito mais fácil delimitar seus objetivos, trabalhar os canais de comunicação e alcançar metas. Estamos em um momento fantástico de descoberta e aceleração tecnológica. Portanto, quem ganha com isso não é apenas a empresa, mas principalmente o cliente.

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*Todo o conteúdo contido neste artigo é de responsabilidade de seu autor, não passa por filtros e não reflete necessariamente a posição editorial do Portogente.

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