De acordo com Dalmo Marchetti, gerente de Logística e Infraestrutura do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), a autonomia da autoridade portuária deve se fazer valer para que os portos do País possam crescer: “O modelo atual tira da autoridade portuária alguns pontos de decisão. O ideal seria termos um sistema que funcionasse nos moldes da gestão privada, com mais autonomia. Talvez nos novos portos seja possível implantar um modelo diferenciado”, afirmou o executivo durante a mesa redonda entitulada “A Gestão Portuária Brasileira no Século 21”, um dos debates do Santos Export – Fórum Internacional para Expansão do Porto de Santos.
O modelo de venda porta a porta, feito por consultoras de empresas como Avon e Natura, é bem conhecido no Brasil. Por outro lado, o comércio eletrônico é um segmento que ganhou força nos últimos anos. Entre um modelo bem-estruturado e uma novidade com grande potencial de crescimento nos próximos anos, a brasileira Camila Souza e o suíço Ronald Beigl escolheram usar ambos na Sophie & Juliete, empresa de comércio de bijuterias lançada no mês passado.
O porto de Santos entrará em colapso, caso não sejam feitos fortes e urgentes investimentos na melhoria de sua infraestrutura e também em seus acessos rodoviários e ferroviários, na integração intermodal e em seus procedimentos operacionais. O diagnóstico é do Centro Nacional de Navegação (Centronave) e foi apresentado nesta terça-feira (14) pelo diretor-executivo da entidade, Claudio Loureiro de Souza, durante o painel “Novos Desafios do Porto de Santos”, no 10º Fórum Santos Export, realizado no Guarujá (SP).
A Forma Turismo, especializada em viagens para jovens – sobretudo as de formatura – e líder no segmento no País, completa 15 anos no próximo dia 25 e atendeu, no período, cerca de 320 mil pessoas.
Com o anúncio da administração do resort em Búzios que fazia parte da rede Superclubs, com a marca Breezes, a Blue Tree Hotels está de volta aos resorts de praia. "Mas nunca saímos do segmento de resorts. Nosso resort em Lins, no Interior de São Paulo, vai muito bem e conseguimos imprimir nossa marca lá. Os resorts têm um potencial muito grande de atividades e produtos", conta Chieko Aoki, presidente da rede hoteleira. Segundo ele, os eventos criados pela Blue Tree em Lins beneficiam toda a região. "É diferente dos hotéis corporativos, onde os hóspedes pouco ficam nos apartamentos e no hotel".
