Quinta, 21 Agosto 2025

Notícias do dia

O senador Randolfe Rodrigues (AP) começa a semana sem partido. Ontem (27) ele oficializou, com uma carta à militância do PSOL, sua saída da legenda.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
A economia brasileira deve ter queda de 2,8%, este ano, e de 1%, em 2016. Essas estimativas são do boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores da economia.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Observar a lua mais de perto e, na mesma noite, vê-la sumir momentaneamente. Este é o fenônemo que os brasileiros puderam presenciar hoje (27) à noite, durante a eclipse lunar total não apenas da lua, mas de uma superlua. O satélite natural do planeta em que habitamos estará mais próximo de nós durante toda a noite, fazendo com que tenha um tamanho maior.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Será realizado em São Paulo, no dia 28 de setembro, das 9h às 12h, o primeiro evento brasileiro sobre Adjudicação na área da construção civil. Promovido pela Câmara de Mediação e Arbitragem do Instituto de Engenharia, uma sociedade civil sem fins lucrativos, e peloInstituto Brasileiro de Direito da Construção (IBDiC). “Adjudicação - Solução para Gestão de Conflitos em Construções” pretende apresentar ao mercado da construção, seja imobiliária, seja pesada e de infraestrutura, uma alternativa para a resolução de conflitos durante a realização de uma obra.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Impulsionadas pela expansão dos programas sociais, por maior acesso ao crédito e pelo crescimento real da renda, as classes populares alavancaram seu padrão de consumo e contribuíram para o expressivo crescimento do setor de comércio e serviços. Porém, o aumento da inflação e os juros altos, somados à dificuldade para conseguir novos empréstimos e ao aumento do desemprego colocaram em risco essa ascensão social das famílias brasileiras, sobretudo as de menor renda. Segundo uma simulação realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), mais de 1,2 milhão de famílias brasileiras teriam regredido socialmente nos últimos 12 meses.
 
O Custo de Vida por Classe Social (CVCS), calculado mensalmente pela FecomercioSP, mostra que as camadas mais pobres são exatamente as que estão sofrendo mais com a alta dos preços, concentrada em bens essenciais, como alimentos, transporte público e energia elétrica, cujo peso é maior no orçamento dessas famílias. No período de 12 meses - que compreende julho de 2014 a julho de 2015 -  o custo de vida médio do paulistano subiu 9,63%. As camadas mais pobres, ou a chamada "base da pirâmide", foram as mais afetadas, com elevação acima da média: a alta foi de 11,16% para as famílias de classe E; 11,26% para as famílias de classe D; 9,87% para a classe C; 8,82% para a classe B; e 8,73% para a classe A.
 
A Federação, por meio de simulações com base no padrão de consumo e no nível de renda familiar em todo o País, considerando a segmentação por classes sociais extraída da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) de 2008/2009 do IBGE, estimou que mais de 350 mil famílias teriam saído da classe D (renda mensal de até R$ 1.740,00) para a classe E (renda até R$ 1.160,00), e quase 20 mil da classe C (até R$ 8.700,00) para a classe D, justamente pelo fato de que o custo de vida das classes mais baixas subiu acima da média da capital paulista.
 
Ao considerar a queda em torno de 2,5% do rendimento médio real apontado na Pesquisa Mensal do Emprego do IBGE, a estimativa é de que 90 mil famílias teriam retrocedido da classe B (renda até R$ 14.500,00) para a C; mais de 230 mil famílias teriam passado da C para a D; e quase 920 mil da D para a E.
 
Segundo a Entidade, além da inflação e da queda do rendimento médio, demais fatores contribuem para o risco à ascensão social de milhões de famílias, como a redução significativa das linhas de crédito para a população de renda mais baixa, já excessivamente endividada; o aumento do desemprego e o recuo do aumento real dos salários, principalmente do salário mínimo. 
 
Problema estrutural
A Federação acredita que a dificuldade fiscal no País se caracteriza por fatores estruturais, e não conjunturais, e que não há mais espaço para o avanço da carga tributária, haja vista que o Brasil apresenta uma das mais altas tributações do Planeta. O ajuste deve ser integralmente feito sob a forma de redução do Estado, que hoje representa 40% do PIB.
 
Para a FecomercioSP, quando se aumentam os tributos de empresas, a tendência é de que os preços dos produtos se elevem e os níveis de investimentos e emprego decaiam. Caso isso ocorra, as famílias terão menos dinheiro disponível para consumo e poupança.
 
De acordo com os dados de PNAD e POF do IBGE, a Federação observou que, analisando as classes de forma agregada, apenas as famílias com renda superior a R$ 8.740,00 são capazes de consumir menos do que ganham e podem, portanto, poupar. São apenas 5,5 milhões, enquanto a maioria (56 milhões de famílias) tende a gastar mais do que ganha e, por isso, depende do crédito gerado pela poupança da minoria.
 
De acordo com a Entidade, o total da poupança das famílias, além de já ser relativamente baixo, vem diminuindo e tende a desaparecer se o governo avançar sobre os 5,5 milhões de famílias (cerca de 15 milhões de pessoas). Caso isso ocorra, ficará ainda mais escasso o crédito que até agora foi utilizado para respaldar a classe média e as camadas de menor renda.
0
0
0
s2sdefault
powered by social2s

topo oms2

Deixe sua opinião! Comente!