“Continuaremos lutando por esse regime no ano que vem, pois o setor é altamente relevante para o País, pois tem efeito multiplicador muito grande”, opina Borges. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), por sua vez, propõe que a alíquota dos tributos federais sobre setor que hoje giram, em média, entre 18% e 22%, caia para cerca de 6%. O presidente da Abit, Aguinaldo Diniz Filho, pede que o governo crie o regime diferenciado, mesmo que seja temporário, por três ou cinco anos. "Nesse período, o governo verá que vai arrecadar mais em função da capilaridade do setor”.
A proposta do setor para o “kit enxoval” é que o beneficiário do programa Minha Casa Melhor tenha R$ 1,3 mil disponível para a compra produtos de cama, mesa e banho que vão desde as cortinas e tapetes aos cobertores e toalhas. O pagamento seria feito com juros baixos em um período de até 48 meses. A Abit estima que isso aumentaria em 10% a produção do setor de cama, mesa e banho.
Com informações do Portal da Indústria.