"Muitos disseram que me deveria chamar Adriano como o grande reformador Adriano IV, ou Clemente, em vingança contra Clemente XIV, que aboliu a Companhia de Jesus. Alguns não sabiam por que tinha escolhido o nome Francisco, e interrogavam-se se seria por Francesco Saverio, Francisco de Sales ou Francisco de Assis. Foi por causa dos pobres que pensei em Francisco. Depois, enquanto o escrutínio prosseguia, pensei nas guerras, e assim surgiu o homem da paz, o homem que ama e protege a criação, com o qual hoje temos uma relação que não é tão boa".
O nome do pontífice não foi acrescido do ordinal "I" (primeiro) em algarismo romano. Segundo a Santa Sé isso só acontecerá se, um dia, houver um papa Francisco II.
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