Lideranças da cafeicultura no Brasil já estão se manifestando contra o avanço do plantio de culturas destinadas a produção de biocombustíveis. De acordo com Gilson Ximenes, presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), grandes regiões produtores de café já estão com parte da lavoura erradicada para a implantação da agricultura não-alimentar.
Como exemplo da disputa por área, Ximenes destaca a instalação da Biosep, empresa voltada à produção de biodiesel, no maior município produtor de café do Brasil, Três Pontas (MG). "Além disso, municípios vizinhos, como São Sebastião do Paraíso e Cristais, também começam a vivenciar situação parecida, com a instalação de indústrias voltadas à produção de etanol, o que, conseqüentemente, vem fazendo crescer o cultivo de cana na região, principalmente nas áreas planas", disse. Segundo ele as estimativas são de que o café já tenha sido erradicado em aproximadamente 3 mil hectares nos arredores de Três Pontas.
Ximenes explica que o movimento migratório se dá em razão de uma maior remuneração paga ao produtor pelas usinas que, segundo ele, ultrapassa a marca de R$ 1 mil por hectare cultivado com cana.
Pressionando ainda mais o produtor, a alta da cesta básica nos primeiros meses do ano já apresenta reflexos no consumo de café torrado e moído no Brasil. Segundo Dantes Hurtado, presidente da Sara Lee no Brasil, presidente, no acumulado do ano até março o consumo brasileiro de café já se retraiu em 2%.
Para 2008, a expectativa do executivo é a de que o consumo interno se estabilize em torno de 17 milhões de sacas, número abaixo da previsão da Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic) que prevê um consumo de 18,1 milhões de sacas no ano. Quanto à produção da própria companhia o executivo é mais otimista. A expectativa é de que a empresa continue crescendo acima do mercado, nos patamares de 5% ao ano.
Com previsão de aumento nas exportações a Sara Lee, líder na produção de torrado e moído no Brasil, está investindo na ampliação da sua planta localizada em Jundiaí, no estado de São Paulo. A expectativa é que dentro dos próximos cinco anos a capacidade de produção da unidade seja de 130 mil toneladas por ano.
A filial brasileira da multinacional é hoje a maior do mundo em termos de volume, consumindo anualmente 2,5 milhões de sacas de café, mas não passa da quinta posição em faturamento. O Japão é um dos novos mercados de torrado e moído da companhia.
Como exemplo da disputa por área, Ximenes destaca a instalação da Biosep, empresa voltada à produção de biodiesel, no maior município produtor de café do Brasil, Três Pontas (MG). "Além disso, municípios vizinhos, como São Sebastião do Paraíso e Cristais, também começam a vivenciar situação parecida, com a instalação de indústrias voltadas à produção de etanol, o que, conseqüentemente, vem fazendo crescer o cultivo de cana na região, principalmente nas áreas planas", disse. Segundo ele as estimativas são de que o café já tenha sido erradicado em aproximadamente 3 mil hectares nos arredores de Três Pontas.
Ximenes explica que o movimento migratório se dá em razão de uma maior remuneração paga ao produtor pelas usinas que, segundo ele, ultrapassa a marca de R$ 1 mil por hectare cultivado com cana.
Pressionando ainda mais o produtor, a alta da cesta básica nos primeiros meses do ano já apresenta reflexos no consumo de café torrado e moído no Brasil. Segundo Dantes Hurtado, presidente da Sara Lee no Brasil, presidente, no acumulado do ano até março o consumo brasileiro de café já se retraiu em 2%.
Para 2008, a expectativa do executivo é a de que o consumo interno se estabilize em torno de 17 milhões de sacas, número abaixo da previsão da Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic) que prevê um consumo de 18,1 milhões de sacas no ano. Quanto à produção da própria companhia o executivo é mais otimista. A expectativa é de que a empresa continue crescendo acima do mercado, nos patamares de 5% ao ano.
Com previsão de aumento nas exportações a Sara Lee, líder na produção de torrado e moído no Brasil, está investindo na ampliação da sua planta localizada em Jundiaí, no estado de São Paulo. A expectativa é que dentro dos próximos cinco anos a capacidade de produção da unidade seja de 130 mil toneladas por ano.
A filial brasileira da multinacional é hoje a maior do mundo em termos de volume, consumindo anualmente 2,5 milhões de sacas de café, mas não passa da quinta posição em faturamento. O Japão é um dos novos mercados de torrado e moído da companhia.
Lideranças da cafeicultura no Brasil já estão se manifestando contra o avanço do plantio de culturas destinadas a produção de biocombustíveis. De acordo com Gilson Ximenes, presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), grandes regiões produtores de café já estão com parte da lavoura erradicada para a implantação da agricultura não-alimentar.
Como exemplo da disputa por área, Ximenes destaca a instalação da Biosep, empresa voltada à produção de biodiesel, no maior município produtor de café do Brasil, Três Pontas (MG). "Além disso, municípios vizinhos, como São Sebastião do Paraíso e Cristais, também começam a vivenciar situação parecida, com a instalação de indústrias voltadas à produção de etanol, o que, conseqüentemente, vem fazendo crescer o cultivo de cana na região, principalmente nas áreas planas", disse. Segundo ele as estimativas são de que o café já tenha sido erradicado em aproximadamente 3 mil hectares nos arredores de Três Pontas.
Ximenes explica que o movimento migratório se dá em razão de uma maior remuneração paga ao produtor pelas usinas que, segundo ele, ultrapassa a marca de R$ 1 mil por hectare cultivado com cana.
Pressionando ainda mais o produtor, a alta da cesta básica nos primeiros meses do ano já apresenta reflexos no consumo de café torrado e moído no Brasil. Segundo Dantes Hurtado, presidente da Sara Lee no Brasil, presidente, no acumulado do ano até março o consumo brasileiro de café já se retraiu em 2%.
Para 2008, a expectativa do executivo é a de que o consumo interno se estabilize em torno de 17 milhões de sacas, número abaixo da previsão da Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic) que prevê um consumo de 18,1 milhões de sacas no ano. Quanto à produção da própria companhia o executivo é mais otimista. A expectativa é de que a empresa continue crescendo acima do mercado, nos patamares de 5% ao ano.
Com previsão de aumento nas exportações a Sara Lee, líder na produção de torrado e moído no Brasil, está investindo na ampliação da sua planta localizada em Jundiaí, no estado de São Paulo. A expectativa é que dentro dos próximos cinco anos a capacidade de produção da unidade seja de 130 mil toneladas por ano.
A filial brasileira da multinacional é hoje a maior do mundo em termos de volume, consumindo anualmente 2,5 milhões de sacas de café, mas não passa da quinta posição em faturamento. O Japão é um dos novos mercados de torrado e moído da companhia.
Como exemplo da disputa por área, Ximenes destaca a instalação da Biosep, empresa voltada à produção de biodiesel, no maior município produtor de café do Brasil, Três Pontas (MG). "Além disso, municípios vizinhos, como São Sebastião do Paraíso e Cristais, também começam a vivenciar situação parecida, com a instalação de indústrias voltadas à produção de etanol, o que, conseqüentemente, vem fazendo crescer o cultivo de cana na região, principalmente nas áreas planas", disse. Segundo ele as estimativas são de que o café já tenha sido erradicado em aproximadamente 3 mil hectares nos arredores de Três Pontas.
Ximenes explica que o movimento migratório se dá em razão de uma maior remuneração paga ao produtor pelas usinas que, segundo ele, ultrapassa a marca de R$ 1 mil por hectare cultivado com cana.
Pressionando ainda mais o produtor, a alta da cesta básica nos primeiros meses do ano já apresenta reflexos no consumo de café torrado e moído no Brasil. Segundo Dantes Hurtado, presidente da Sara Lee no Brasil, presidente, no acumulado do ano até março o consumo brasileiro de café já se retraiu em 2%.
Para 2008, a expectativa do executivo é a de que o consumo interno se estabilize em torno de 17 milhões de sacas, número abaixo da previsão da Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic) que prevê um consumo de 18,1 milhões de sacas no ano. Quanto à produção da própria companhia o executivo é mais otimista. A expectativa é de que a empresa continue crescendo acima do mercado, nos patamares de 5% ao ano.
Com previsão de aumento nas exportações a Sara Lee, líder na produção de torrado e moído no Brasil, está investindo na ampliação da sua planta localizada em Jundiaí, no estado de São Paulo. A expectativa é que dentro dos próximos cinco anos a capacidade de produção da unidade seja de 130 mil toneladas por ano.
A filial brasileira da multinacional é hoje a maior do mundo em termos de volume, consumindo anualmente 2,5 milhões de sacas de café, mas não passa da quinta posição em faturamento. O Japão é um dos novos mercados de torrado e moído da companhia.
Fonte: DCI - 23 MAI 08