Quinta, 28 Março 2024

A Panalpina, um dos maiores operadores logísticos do mundo, acaba de lançar o Prêmio de Responsabilidade Ambiental Panalpina Brasil, que visa estimular e divulgar o desenvolvimento ambiental sustentável implementado em sua rede de fornecedores. Dessa forma, a Panalpina abrirá uma oportunidade para os parceiros de negócios demonstrarem os esforços aplicados em relação ao tema, reconhecendo o mérito dos que adotam boas práticas ambientais, a exemplo do que a empresa já tem feito nos últimos anos.

"A premiação é uma forma de promover e incentivar e os fornecedores a adotarem boas práticas de gestão de sustentabilidade, valorizando os bons projetos e resultados positivos", diz Adriano Bronzatto, diretor de Qualidade da Panalpina Brasil.

Bronzatto ainda destaca que a premiação incentivará a utilização de tecnologias mais limpas, sempre na busca por resultados que demonstrem a crescente preocupação com a responsabilidade ambiental, permitindo assim trocas de experiências e aumentando a conscientização.

Após avaliação da banca julgadora, formada por colaboradores Panalpina e universidades convidadas, a premiação será entregue em março de 2016.

Panalpina e sustentabilidade
A Panalpina foi o primeiro operador logístico do mundo a obter a ISO 14001, que é constituída por uma série de normas que determinam diretrizes para garantir a prática de gestão ambiental.

A certificação foi um marco no Pangreen, um dos grandes diferenciais da Panalpina. Trata-se de um programa de sustentabilidade global, sustentado por quatro pilares: a ISO 14001,  sistema interno da empresa de monitoramento de emissão de CO2, que tem sido rigorosamente integrado aos processos de trabalho diário; medição das emissões de CO2 geradas pelos subcontratados do grupo em todo o mundo; e medição das emissões de CO2 geradas pelos clientes da empresa.

“Com essa ferramenta inovadora nossos clientes podem monitorar as emissões geradas durante a execução de suas ordens e, sempre que possível, para encontrar alternativas práticas e de baixo custo que possam manter as expectativas de serviço com um menor impacto ambiental”, diz Bronzatto.

O diretor de qualidade da Panalpina ainda explica que existem diferentes estratégias para reduzir as emissões de CO2. “Alguns dos nossos clientes reduziram não só as emissões, mas também os custos de transporte de embarques não urgentes, alternando o modal aéreo para o modal marítimo, enquanto outros têm procurado investir na troca de fornecedores que tenham base regional, diminuindo o tempo do pedido, bem como o impacto ambiental. Assim, eles podem encontrar a sua própria estratégia para reduzir as emissões”, explica.

Uma das ferramentas do Pangreen é o “EcoTransIT World”, que calcula automaticamente as emissões de CO2 de todos os clientes dos serviços de transporte com base no padrão EN 16258, norma europeia  que já inclui emissões para a produção de combustível, gases de efeito estufa, além de CO2 e o consumo de energia.

A ferramenta calcula as emissões para cada embarque, incluindo a movimentação antes e durante o transporte em função da distância, peso, modo de transporte e o tipo de navio ou aeronave utilizado. Por via aérea, a rota real - isto pode envolver vários aeroportos - é utilizada. Para frete marítimo, são considerados o tamanho do navio e as reduções de velocidade. 

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