Quarta, 08 Mai 2024

Em comemoração ao Dia da Amazônia, no dia 5 de setembro último, o WWF-Brasil, com apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), trouxe para a capital paulista a exposição “Parques Nacionais da Amazônia: legado dos brasileiros”, que termina em 30 de novembro próximo. A proposta é que a cada mês, a mostra percorra diferentes estações do Metrô de São Paulo, sendo que a primeira será a estação Clínicas. O evento vai ilustrar, por meio de textos e imagens, a beleza, o valor da biodiversidade das unidades de conservação (UCs) amazônicas, as principais ameaças e desafios, e ainda sua relação com a vida nas grandes cidades.

Para a exposição foram escolhidas fotografias de três Parques Nacionais emblemáticos do bioma: Serra do Pardo (PA); Montanhas do Tumucumaque (AP); e Juruena (AM/MT). “Essas UCs são apenas uma amostra da importância dessas áreas para a população brasileira e para a conservação da biodiversidade, alertando para as diversas ameaças que os Parques têm sofrido por toda a Amazônia, como a construção de hidrelétricas e a aprovação de projetos de lei que têm reduzido ou descriado diversas UCs na região”, explica Marco Lentini, coordenador do Programa Amazônia do WWF-Brasil.

A exposição é uma forma de aproximar o público da biodiversidade brasileira e assim disseminar informações relevantes à conservação de áreas protegidas na Amazônia. Para Lentini, os Parques Nacionais da Amazônia estão muito presentes no dia a dia dos paulistanos. “Esses locais abrigam em suas florestas e rios muitos alimentos que comemos diretamente. Além disso, os Parques, assim como outras unidades de conservação (UCs), fornecem medicamentos e proporcionam bem-estar aos visitantes pelo contato com a natureza. Recentemente, a ciência tem comprovado também a conexão entre a conservação das florestas da Amazônia e o ciclo de chuvas no sudeste do país”, ressalta.

Dentre os biomas brasileiros, a Amazônia é o que possui a maior extensão de áreas protegidas. No total, são 314 unidades de conservação (UCs), entre federais, estaduais e algumas municipais, que representam mais de 1 milhão de km² ou 26% do território da Amazônia brasileira.
  
Para o presidente do ICMBio, Claudio Maretti, é necessário que as pessoas conheçam as UCs da Amazônia. “Elas são muito importantes, mesmo para quem mora longe da região. As florestas absorvem grandes quantidades de calor e de carbono, protegem nascentes de rios e minimizam os efeitos das mudanças climáticas”, destaca. “Além disso, as UCs oferecem ótimas opções para o turismo em contato com a natureza e para a pesquisa científica. A Amazônia é um patrimônio de todos os brasileiros e precisa ser conhecida e protegida”, conclui Maretti.

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