Quinta, 28 Março 2024

Boa notícia essa dos engenheiros, representados pela sua federação nacional (FNE), de entrarem com tudo no debate sobre as ferrovias brasileiras. Recentemente, numa audiência realizada pela Frente Parlamentar Mista de Engenharia, Infraestrutura e Desenvolvimento Nacional, em Brasíli, a diretora da FNE, Clarice Soraggi, também presidente da Federação das Associações dos Engenheiros Ferroviários (Faef), ao fazer um diagnóstico do segmento ferroviário, chamou a atenção para a falta de investimentos, redução da malha operacional dos trilhos e abandono de uma mão de obra técnica qualificada, formada por engenheiros especializados no modal ferroviário.

Segundo Soraggi, desde os anos 1990 até hoje foram perdidos aproximadamente 16 mil quilômetros de ferrovia. Nos dados atuais, a malha ferroviária é formada por cerca de 20 mil quilômetros, dos quais 15 mil quilômetros estão em operação. Esse quadro é, de acordo com a diretora da FNE, consequência do abandono de trechos pelos concessionários. Para recuperar essa malha é preciso que a recuperação desses trechos esteja prevista na MP 752.

A representante da Federação observou ainda que é preciso que o Ministério dos Transportes recupere sua capacidade de planejamento e de gestão ferroviária e que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) seja fortalecida em seu papel de agente fiscalizador das empresas concessionárias.

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