Estamos na época dos cliclês. Um deles é o do balanço do que foi feito e do planejamento do que se quer fazer. Nesse sentido, podemos "avistar" dois Brasis, no mínimo. Aquele que pode dar certo; e o outro que alguns querem que dê errado. Tem gente que só consegue falar em crise, criada ou verdadeira; e há aqueles que arregaçam as mangas e vão à luta. Na primeira "carruagem" tem de tudo um pouco, tem até os pessimistas por natureza. Nessa, podem estar, ainda, os que escondem atrás da palavra crise interesses políticos, partidários, econômicos e até de classe.
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Na segunda locomotiva, tem o que o País tem de melhor: os desbravadores, os produtores, aqueles que mais do que palavras "de mau agouro" fazem a diferença e apostam no desenvolvimento, no crescimento, na sustentabilidade agindo.
Como aqui não existe lugar para o espírito Pollyanna, sabemos todos que muita coisa precisa ser corrigida, espurgada e punida. Mas ainda assim estamos falando de uma minoria. O Brasil é maior do que qualquer coisa, e isso não é chavão de quinta categoria.
2016 precisa ser o ano da virada para que o Brasil entre no rol dos países desenvolvidos e que sabe defender a sua democracia. Os cãos ladram e a carruagem passa, diz um bom e velho ditado popular.