Quinta, 28 Março 2024

O colapso do sistema de saúde já é uma realidade em várias cidades, o ritmo da vacinação segue aquém do necessário e o auxílio aprovado não garantirá a sobrevivência das famílias que dele precisam. Nesse cenário catastrófico, passou da hora de haver união nacional para enfrentamento adequado da pandemia.

Já se transformou numa bússola brasileira lermos os posicionamento de uma liderança de uma categoria profissional que está diretamente ligada ao desenvolvimento. Nesta semana, como sempre perspicaz na sua análise, Murilo Pinheiro, presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (Seesp), coloca os pingos nos devidos is, como diz adágio popular. Sim, Murilo, chegamos aos um dia impensáveis e hoje inevitáveis 300 mil mortos. Por que? Porque o Brasil, lamentavelmente, acumula erros na condução do enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

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Murilo, acertadamente, descreve: "O que era recomendado no início do processo – testagem em massa, rastreamento e isolamento –, jamais foi sequer ensaiado. Depois, entre as orientações contraditórias, as medidas consagradas por especialistas em todo o mundo, o distanciamento social e o uso correto de máscaras, foram menosprezadas sob os mais diversos pretextos. Por fim, o advento de uma vacina em tempo recorde, fruto de trabalho competente e incansável de pesquisadores, inclusive brasileiros, e do investimento maciço na busca de um imunizante contra o vírus que paralisou o mundo, deveria chegar como solução definitiva à questão." 

Como é caro para um engenheiro o planejamento, Murilo lembra que essa falta do planejar e a demora na aquisição de imunizantes fizeram com que até o dia 22 de marõ último "menos de 6% da população tenham recebido a primeira dose e menos de 2%, as duas".

Soma-se a isso dramático cenário, uma "crise econômica cuja solução depende diretamente da superação da emergência sanitária. Enquanto isso não se dá, seguimos clamando por auxílio emergencial, para que a população possa ficar em casa, e apoio às empresas, especialmente as pequenas, para que consigam se manter no mercado sem gerar mais desemprego".

Para a liderança, "deve haver uma coordenação nacional efetiva e racional para lidar com essa situação que só piora a cada dia. O cenário é catastrófico, não é possível tergiversar, mas poderemos sair dessa se começarmos a agir como nação coesa". Por isso, conclama: "Vamos, juntos, trabalhar por um futuro melhor."

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