Leis, regras e filosofias organizam o relacionamento humano de modo que a convivência entre eles não ameace a vida no Planeta. Agora, os fabricantes de robôs também estão desenvolvendo os fundamentos de bem viver entre essas máquinas, visando garantir a convivência pacífica delas com as outras espécies existentes na Terra.
Essas regras são ponto de partida para harmonizar os diferentes tipos de robôs. Quer seja o Watson da IBM, ou uma máquina inteligente que trabalha na colheita em uma fazenda agrícola. Como eles precisam se comportar para bem servir aos humanos?
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Como fazer para que a máquina também tenha limites dos seus próprios direitos? Ou seja, como a tecnologia está transformando a forma de viver e produzir? Essas são perguntas que passam a desafiar a comunidade científica com vistas ao futuro da humanidade.
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Comprovando que a arte é o radar da raça, o cientista e famoso escritor de ficção científica Issac Asimov, em seu livro Runaround de 1942, decretou que “uma máquina autônoma não deve prejudicar uma pessoa, sempre obedecer às ordens e proteger sua própria existência sem comprometer seus outros princípios”.