Portogente abriu um debate salutar sobre que tipo de gestão os portos brasileiros precisam; e o que é totalmente dispensável. Na primeira situação, a regionalização portuária se apresenta com boa força e argumentos. É o que estamos realizando no WebSummit 2018 que está em curso.
E o que não precisamos no sistema portuário está bem claro, e até desenhado. É vermos as autoridades portuárias se transformarem em "feudos" de agremiações partidárias. Nada contra o "fazer" a boa política; todavia, cada um no seu quadrado. Quando uma gestão se transforma em troca-troca partidário, o tal do toma lá dá cá, o que menos se vê é a eficiência e os interesses do País em primeiro lugar. A competitividade vai para o ralo.
Nada melhor que a administração esteja próxima aonde as coisas acontecem, onde as cargas se movimentam e os navios atracam. E isso, com certeza, não é em Brasília