A área logística de uma empresa é cada vez mais fundamental e relevante para se destacar no mercado, atender as expectativas dos clientes e alcançar sucesso nos negócios. Atualmente, os custos logísticos (soma dos gastos com transporte, armazenagem e planejamento logístico) do País são parte relevante das despesas das companhias, somando 12,7% do PIB nacional, segundo dados do Instituto de Logística e Supply Chain (Illos).
Diante deste cenário, não há dúvidas de que corporações que detém uma logística eficiente possuem custos menores e um diferencial competitivo. Por isso, no segundo semestre do ano, empresas que desejam otimizar custos e aumentar a margem com eficiência operacional, correm contra o tempo para implementar estratégias eficazes nesta área e formalizar contratos com novos parceiros. O objetivo é se planejar para o fim do ano e se preparar ainda mais para o ano de 2018.
Para a Intecom Logística, integrador logístico com mais de 15 anos de história, esse cenário representa boas oportunidades, na medida em que atua no planejamento e na estratégia da área logística de uma empresa, gerando aumentos expressivos nos indicadores de eficiência e níveis de serviço.
O planejamento da área logística de uma empresa impacta significativamente em seus resultados financeiros. “Por esse motivo, muitas companhias passam a dar maior atenção a essa área, especialmente quando o objetivo é aumentar a receita. Nesse momento, observamos um grande movimento de empresas dispostas a buscar um parceiro com expertise e capacitação para essa finalidade”, afirma Rodrigo Boniaris, gerente comercial empresa.
Ainda de acordo com Boniaris, as companhias dos setores Automotivo Industrial, Farma, Higiene e Beleza, Varejo Alimentar, Têxtil e Calçadista, tendem a contratar um novo parceiro logístico no segundo semestre do ano, com a finalidade de atingir receitas superiores a dos últimos anos. “Tratam-se de segmentos da economia com maior dinamismo e sensibilidade ao desempenho da economia. Por isso, muitos players estão revendo seus principais custos e abrindo concorrências na área logística”, conclui.