Terça, 16 Abril 2024

Capital para investir no próprio empreendimento pode ser conquistado de diferentes formas.

Para começar o seu próprio negócio, não basta ter uma ideia inovadora, capaz de revolucionar o mercado. Também é necessário que você tenha consigo um montante financeiro que possa ser investido para transformar essa ideia em realidade.

Uma vez que nem todas as pessoas têm capital próprio disponível para investir em um empreendimento, é necessário encontrar formas alternativas de conseguir dinheiro. Refinanciar seu imóvel, assim como adquirir um financiamento coletivo ou investidores-anjos, são algumas das alternativas que você pode recorrer para conseguir o valor que necessita.

Neste texto, conheça mais detalhes das possibilidades para obter capital e começar o seu próprio negócio.

Incubadoras

Esta é uma alternativa que costuma atender bem a quem planeja formar uma startup. Normalmente, esse tipo de empresa costuma desenvolver-se nas chamadas incubadoras — instituições ligadas às universidades que apoiam empreendedores iniciantes.

Essa organização estimula a criação e o desenvolvimento de pequenas empresas. Além do auxílio financeiro, elas proporcionam acesso à internet, espaço físico, infraestrutura e assessoria jurídica, tudo para que o novo empreendedor tenha condições favoráveis para construir o seu negócio.

Agências de fomento

Outra possibilidade para conseguir capital é procurar as agências de fomento. Elas são organizações que trabalham com editais ou chamadas e oferecem uma linha de créditos com juros baixíssimos ou inexistentes aos empreendedores.

Esses recursos recebem o nome de não reembolsáveis ou fundo perdido. Para usufruir deles, é necessário que o empreendedor conheça agências de amparo à pesquisa, como Senai, CNPQ, Fapesp e Finep.

Investidores-anjo

Para quem aposta em startups e empreendimentos do ramo de tecnologia, esta pode ser uma boa estratégia para conseguir o capital necessário. No entanto, isso não é simples, uma vez que é preciso ter uma ideia consolidada do que você irá fazer, além de um plano de negócio bem estruturado, que tenha um diferencial capaz de convencer o investidor.

Desde 2017, a ação dos investidores-anjos foi regulamentada. Eles podem investir um valor que varia de R$ 50 mil a R$ 600 mil em micro e pequenas empresas. Eles não são considerados sócios e obtêm um retorno financeiro que pode chegar a 50% dos lucros da sociedade, por um período de cinco anos.

Para encontrar um desses investidores, você pode submeter a sua ideia para o site Anjos do Brasil, mas esteja atento: não basta apenas ter uma ideia inovadora. Para conseguir o investimento, é necessário que você faça uma boa preparação e apresentação do seu plano de negócios, com previsão de lucros, estudo de mercado e até um protótipo do produto.

Financiamento coletivo

Esta forma de captação de investimento ganhou força e popularidade nos últimos anos. Sites e organizações mundiais disponibilizam uma plataforma que permite fazer a famosa “vaquinha”. Em troca, o organizador do financiamento retribui com brindes, prêmios e bônus para os doadores, à medida que as metas forem cumpridas.

Para iniciar o projeto, basta pesquisar por plataformas de financiamento coletivo, inclusive brasileiras. Nelas, você cadastra sua ideia, estipula o valor que deve ser arrecadado e o período disponível para alcançá-lo.

Lembre-se de que, para aumentar as chances de alcançar a meta, você deve investir em um bom texto de apresentação, que explique com clareza sua ideia. Faça vídeos e pense em boas recompensas a serem dadas aos seus colaboradores. Não se esqueça de utilizar as redes sociais para que sua ideia atinja um número maior de possíveis doadores.

Refinanciamento de imóvel

Refinanciar um imóvel é uma modalidade de empréstimo bancário que oferece condições mais vantajosas para o indivíduo. Nela, a pessoa dá uma propriedade como garantia de pagamento. O valor emprestado pode corresponder até 60% do preço do imóvel.

Aqui, não é necessário justificar qual será o uso do dinheiro. Os juros dessa modalidade costumam variar entre 1% e 2%, bem abaixo do que acontece em outros tipos de empréstimo. O prazo de pagamento é de 2 a 20 anos, havendo tempo para planejar-se e quitar a dívida.

Contudo, se as prestações não forem pagas, o banco tem direito de tomar a propriedade e leiloá-la. Portanto, organize-se para que o pagamento das parcelas aconteça sem atrasos.

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*Todo o conteúdo contido neste artigo é de responsabilidade de seu autor, não passa por filtros e não reflete necessariamente a posição editorial do Portogente.

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