Domingo, 28 Abril 2024

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), criou a maior confusão e quem, como sempre, levou a pior foi o consumidor, ou melhor, o dono de automóvel, sujeito já tão criminalizado na maior cidade do País.

A ideia de controlar o estado dos automóveis em circulação não é algo novo e muito menos algo criado ou inventado por nós. Pelo menos há mais de 40 anos esta ideia já tem sido colocada em prática em outros países.

O famoso TUV na Alemanha, por exemplo, obriga que os carros sejam vistoriados a cada dois anos. A inspeção é rigorosa e além da inspeção do motor também verificam sistema de segurança como freios, lâmpadas, etc. Ou seja, é quase que um completo check-up do veículo.

Foto: Brasil 247

Inspeção veicular paga e mal administrada é alvo de críticas dos contribuintes

Este prefeito, avesso a diálogos, impôs no seu apresentado plano de governo que não seria mais feita a inspeção. Assim, passados nove meses de governo decretou o fim da inspeção. Sim, porque não se trata de uma troca de cessionário, pois, se o fosse, deveria abrir uma licitação.

Não, bravão, decretou e pronto. Mandou fazer um montão de faixas, as quais espalhou pela Cidade enaltecendo o seu próprio feito e poluindo ainda mais as áreas urbanas. Para complicar também a vida do cidadão que havia pago a inspeção, disse que quem quisesse o dinheiro de volta deveria solicitar à Prefeitura.

Toda esta trapalhada foi desfeita em pouco tempo. A Justiça mandou voltar atrás e obrigou a continuidade das inspeções. Pergunto: quem pagou pelas faixas? E pela sua instalação e depois retirada?

Resposta óbvia: Nós

Mas não há com que se preocupar, pelo menos na concepção do prefeito que se mandou para uma temporada em Paris.

Eu fico todo esperançoso quando nossos governantes vão a Paris. Acho que quando voltarem vão criar mais parques, mais monumentos, que as ruas serão limpas, que o asfalto ficará liso, que, que, que ... que nada. Ficamos é com menos Euros em caixa. E a zorra continua.

Será que ninguém se dá conta que o que estamos vivendo é uma gravíssima crise de correnteza de ações, mesmo depois das manifestações de rua em junho-julho.

Aliás, o mesmo prefeito estava em Paris também nesta época.

Lembro que esta mesma tática era adotada por boa parte dos governantes. Sempre que há um problema grave melhor se mandar para o exterior. Êta escolinha.

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