Terça, 14 Mai 2024

O Brasil apresenta uma produtividade extremamente baixa se comparada aos Estados Unidos ou outros países da Europa ocidental. Mesmo comparado com países emergentes, nossa posição não é adequada para uma competitividade global.

Costuma-se apontar o governo como o maior protagonista desta má posição, e é verdade, direta ou indiretamente. Mas também há a parcela de culpa de cada empresa.

A falta de capacitação do pessoal, desde o funcionário mais simples aos diretores, é fator importante. Isto tem a ver, em grande parte, com as remunerações, pois existe a premissa errada nas corporações de que se deve pagar pouco aos funcionários como forma de garantir mais margem de lucro, já que o mercado é hoje soberano quanto ao preço.

Desponta, entretanto, uma alternativa interessante na qual, ao invés de funcionários, as empresas tenham membros.

Foto: Bruno Merlin

Empresas brasileiras têm baixa produtividade, capacitação
ineficiente e relação distorcida entre patrões e funcionários

O membro é mais responsável, segundo os estudos realizados nos Estados Unidos, porque trabalha buscando o melhor resultado para a empresa e não com o propósito único de garantir seu emprego.

O membro deveria então ser remunerado segundo os resultados obtidos pela corporação tanto nos bons momentos quanto nos maus. Aí se esbarra já numa restrição da nossa CLT. Não pode haver redução de salários e posteriormente os ganhos serão incorporados como salários nas diversas prestações de conta da empresa, como FGTS, 13º salário, férias proporcionais, etc.

Ou seja, a CLT hoje engessa e força menores salários pelos altos custos sociais a ele ligados. Algumas tentativas de acordos entre patrões e empregados têm sido alcançadas. Mas continua a conotação de patrão e empregado e não de membro orientador e membro orientado.

Ao membro é permitida a participação com ideias e ações que busquem aumento de produtividade, lançamento de novos produtos e mudanças de processos. Mas o membro não surge apenas com a mudança de nome de sua função ou cargo. É preciso entender que cada membro é um ser único e irreptível , mesmo que sujeito às mesmas condições sociais e de meio ambiente. Compete então a cada chefe (membro orientador) estimular o funcionário (membro seguidor) na busca de sua plenitude e satisfação.

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