Segunda, 13 Mai 2024
 

Napoleão Bonaparte, imperador Francês, no afã de conquistar o mundo tentou invadir a Rússia com seu exercito de 300.000 homens. A estratégia russa de recuo constante não permitiu a Napoleão garantir alimento, alojamento e roupa para seus homens. Como consequência o imperador perdeu quase tudo tendo retornado à França com “meia dúzia” de soldados maltratados.

Hitler repetiu o erro contra o mesmo inimigo. Tambem ele foi fragorosamente derrotado, e liquidado seu plano de conquistar tudo e todos. Se Hitler houvesse lido a história de Napoleão talvez tivesse desistido dessa empreitada.

O nosso governo federal está fazendo uma reprise da saga “ o retorno do erro”.

No governo militar houve tentativas de controle de tudo e de todos . Com a força militar imaginava-se que isto seria factível. No entanto tivemos varias frustrações como a do desenvolvimento de capacidade de pesquisa e de produção de micro computadores bons e baratos, já que este foi um mercado fechado às importações durante muito tempo, afim de proteger a indústria nacional. O tiro saiu pela culatra.Hoje importamos quase todos os componentes para micros.

Depois veio o Sarney , que, quando presidente, imaginou poder controlar até o boi no pasto ou os preços de cada produto de todas as empresas. As empresas “ maquilavam” seus produtos para poder alterar os preços de venda . Mais uma frustração – não se pode dominar o indomável mercado. Sarney (o mesmo que ainda hoje preside o senado da república) ia aos meios de comunicação buscando engajamento da população contra os empresários. Teve até um cara que foi na frente de um supermercado para impedir que consumidores lá comprassem seus produtos. Deu em nada , ou melhor , deu na maior inflação brasileira de todos os tempos.

Agora vem o Mantega. Para não deixar a saga acabar, aumentou as alíquotas de imposto de importação de 200 itens e diz que vem mais. Conseguiu irritar todos os países com os quais mantemos relações comerciais, os quais ameaçam levar para painéis da ONU. Repetindo erros passados diz que vai fiscalizar os preços dos produtores nacionais para prevenir abusos, isto é, para garantir que não haja aumento nos preços.

Parece que as lições do passado continuam sem o devido crédito. Sempre tem alguém que diz ” bem, mas as condições agora são diferentes”, e os erros se repetem.

Quando será que teremos uma política industrial de longo prazo? E não essas pequenas montagens temporais?

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