Quarta, 15 Mai 2024

Todos os brasileiros que conheço, e que já visitaram a Argentina, amam o país vizinho. Por sua vez, sempre escutamos que os argentinos amam o Brasil. Me resta então questionar se cada um ama seu próprio país.

Nas ciências sociais, os argentinos nos dão um banho. Seus estudos mais avançados e profundos indicam que a eles interessa muito mais as áreas sociais, incluída a política.


Argentinos vão às ruas quando o assunto é política

Eles também sempre foram muito mais ativos, politicamente falando, com participações públicas frenéticas, às vezes radicais. Umas de cunho popular geral, outras dirigidas por sindicatos.

Então o que é que está acontecendo por lá?

Reelegeram a presidente com uma votação fantástica, apesar da situação econômica não ser lá das melhores, quando todos sabemos que quando o plano econômico não vai bem troca-se o presidente.

Há algum tempo, persiste a peleja com o Uruguai por conta das indústrias de papel à beira do Rio da Prata. Com os chilenos sempre estão às turras por conta da ponta sul do continente.

Recentemente, estabeleceram cotas para importação de vários produtos brasileiros.

No início deste ano, então, a beligerância portenha está a toda. Querem tomar as Malvinas dos ingleses e rememoram os soldados mortos na luta passada contra os súditos da rainha.

Também no início deste ano, estabeleceram novos processos para liberação de importações, colocando nas mãos de apenas um membro do governo todo o poder para segurar ou liberar licença de importação, contrariando inclusive a OMC no que tange aos prazos máximos.

Finalmente, toma a YPF dos espanhóis, que, como andam muito mal das pernas, vão armar um grande circo em cima disto, além de brigarem pelos poucos bilhões de dólares que valia a parte deles na empresa.

Além disso, a inflação argentina oficial continua sendo falsificada, retratando talvez a metade da real, ou seja, este governo briga internamente e externamente. E o povo argentino continua aplaudindo a tudo isso. Não dá pra entender.

Será que o objetivo deste governo é ser o inimigo público número um das nações?

No mundo de hoje, nenhuma empresa tem êxito sozinha. Sob este ponto de vista, podemos estender que nenhum país tem sucesso sozinho, mas depende de suas relações com outras nações.

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