Terça, 14 Mai 2024

Há quem diga que não, entretanto a maioria dos cientistas em todo o mundo concorda que o homem está destruindo a natureza, poluindo água, solo e ar. As consequências são visíveis e sentidas e sofridas por todos.

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O Protocolo de Kyoto, infelizmente ainda não acordado por todos os países por razões econômicas, apresentou a possibilidade e a vontade de todos buscarem reduções de emissão de poluentes. Isso se busca por conscientização geral de menor desperdício, de maior produtividade com mesmo uso energético, de redução de uso de produtos não facilmente degradáveis e de busca de fontes alternativas de energia que sejam menos poluentes.

Alguns países não possuem grandes alternativas. Não é o caso nosso. Mas parece que estamos na contramão do mundo. Com as novas usinas térmicas a sua participação na matriz energética sobe de 25% para 31,4%. Essas usinas são muito mais poluentes que outras fontes de energia, pois usam óleo diesel ou carvão. O incentivo à produção individual de energia elétrica tende a fazer crescer ainda mais esse percentual.


Usinas movidas a carvão emitem grande quantidade de poluentes

Por outro lado temos uma enorme capacidade de geração de energia hidráulica. Os governos, nos últimos anos, somente propuseram andamento daquelas que justamente tendem a causar danos à natureza que a rodeia (Belo Monte) e que geram enormes discussões e nenhuma realização.

Por outro lado, a costa brasileira é, provavelmente, o local mais propício, no mundo, à instalações de geradores de energia eólica, quase totalmente não poluente. O Brasil possui empresas capazes tecnicamente e em capacidade produtiva de atender a uma demanda nessa área.

Isso sem contar com a energia solar abundante e perene no nordeste brasileiro.

Quem visitou a exposição sobre a água na OCA, em São Paulo, pode observar que também estão em estudos o aproveitamento das marés para geração de energia, não à toa. Todos querem reduzir as emissões poluentes e precisamos entender que isso é imperioso.

A questão da viabilidade de algumas fontes alternativas é econômica. No nosso caso, a solução é mais simples que parece. A carga de impostos existente hoje sobre a energia elétrica mais do que dobra seu preço de geração e distribuição. Assim, bastaria que não houvesse imposto ou que houvesse forte redução.

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