Quarta, 27 Agosto 2025

Aproveitando o embalo da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em 2010, as empresas e municípios têm até agosto deste ano para se adaptarem e colocarem em prática alguns requisitos a fim de atenderem a coleta dos materiais, o descarte correto e a destinação adequada dos resíduos sólidos.

De acordo com Maurício Pastorello, diretor de logística da TGestiona, empresa do Grupo Telefônica,  apesar do destaque que vem ganhando, principalmente, nos últimos meses, a logística reversa ainda não é compreendida de forma plena por muitas empresas, que tentam decifrá-la para se adequar às questões legais e de sustentabilidade. “Por outro lado, aproveitando essa oportunidade de mercado, existem a s empresas que há muito já tratam esse assunto de maneira prioritária e hoje traçam tendências e propõem fluxos ao mercado”, pontua o executivo.

Analisando o lado financeiro, grande preocupação do gestor que pretende implementar um processo de logística reversa, a TGestiona conseguiu demonstrar aos clientes que 80% de um único produto que retornava era reutilizável, reduzindo em até 50% os gastos no investimento em um aparelho novo. Além disso, sua estrutura de agendamento e roteirização permite que o mesmo veículo e profissional atue na entrega e também na coleta, otimizando o aproveitamento do percurso de ida e volta. Ou seja, é possível, reduzir os custos operacionais, aliando inteligência e conhecimento prático às questões sustentáveis.

Identificando os responsáveis por cada fase do processo, coleta, tratamento, transporte e destinação final, a empresa se empenha em concluir todas as etapas do ciclo de vida dos resíduos para chegar ao nível de gerenciamento de países europeus, por exemplo. Além da questão da sustentabilidade, a empresa garante também que o descarte responsável dos produtos que entrega traz também retorno financeiro e redução dos gastos na operação. Com a experiência conquistada no mercado de logística reversa, a TGestiona tem sido consultada não só para criar soluções ecologicamente corretas, mas também, financeiramente viáveis, gerando ganhos de receita e até de produtividade.

“Com a coleta, tratamento, transporte e destinação correta dos resíduos gerados pela empresa chega-se a um coeficiente ideal entre lucro e sustentabilidade”, finaliza o diretor.

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