Transporte / Logística

Adotada há pouco mais de um ano pela Santos Brasil, a lavagem a seco de veículos e equipamentos para transportes rodoviários, modelo pioneiro no Porto de Santos, já alcançou uma economia de cerca de 2,8 milhões de litros de água. Este volume seria suficiente, por exemplo, para abastecer uma família de quatro pessoas por mais de dez anos.

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O potencial da indústria naval brasileira tem despertado o interesse do mercado internacional em consolidar negócios no País. Para orientar essas empresas e mostrar as oportunidades de incentivo disponíveis por aqui, a Marintec South America - Navalshore, único evento do setor de construção e manutenção naval da América do Sul, realizará em parceria com a Inventure Management e a Maritime & Offshore Partners, o Seminário Como Realizar Negócios no Brasil (How to do bussiness in Brazil).O Seminário, que acontece paralelamente à feira nos dias 12 e 13 de agosto, vai auxiliar na compreensão do universo mercadológico brasileiro, desde a etapa de networking até os trâmites burocráticos, que muito se diferem de um país para o outro. O encontro também oferecerá noções iniciais das oportunidades e desafios de se fazer negócios no setor.       Para o managing director da M&O Partners, Jan Lomholdt, o seminário vai dar às empresas estrangeiras uma melhor compreensão do mercado brasileiro e de seus mecanismos, além de apontar as principais questões que se deve estar ciente ao realizar negócios no Brasil. Estes pontos serão úteis para diminuir a distância entre empresas brasileiras e estrangeiras. "Em um mercado desafiador e, especialmente na situação de hoje, é importante compreender os mecanismos de empresas locais e internacionais para fazer negócios nessa nova configuração de mercado. Isso é da maior importância", destaca Lomholdt. O empresário acrescenta que assuntos como a cultura brasileira, sistema fiscal, conteúdo local, as considerações de entrada no mercado e estratégia combinada com a construção de vendas e administração de sucesso são fundamentais para um negócio bem sucedido e rentável. "Estou certo de que este seminário sobre como fazer negócios no Brasil vai esclarecer muitas questões e aproximar empresas estrangeiras e locais, a fim de desenvolver parcerias de sucesso no futuro". Novo posicionamento - O Seminário conta com a participação de cinco empresas: a M&O Partners, companhia brasileira que representa mais de 30 empresas estrangeiras no mercado nacional e lida com os negócios entre estrangeiros e brasileiros em uma base diária; a DNV GL, líder global na oferta de serviços de certificação, especializada em conteúdo local no Brasil; a Inventure Management, fornecedora de serviços para as empresas estrangeiras interessadas em estabelecer operações no mercado brasileiro; a Tero Marine, empresa de software norueguesa, que vai falar sobre as suas experiências e sua estratégia no País; e para finalizar os escritórios de advocacia Zancan Advogados e a Tozzini Freire Advogadas, especialistas em questões jurídicas nos segmentos marítimo e offshore, darão noções sobre impostos e importação entre outras questões jurídicas.Esta iniciativa marca o reposicionamento da Marintec no mercado como o único evento nacional a servir o segmento com discussões e debates sobre o cenário da indústria naval e offshore para atender e contribuir com o desenvolvimento da indústria. O Seminário é aberto ao público e os expositores poderão participar das discussões e conhecer um pouco mais das estratégias das empresas estrangeiras no território nacional, além de estreitar o relacionamento.Este ano a Marintec South America terá a participação de 380 marcas expositoras, 17 países e 12 pavilhões internacionais, que representam diversas áreas da indústria, em 11 mil m² na capital carioca. A feira acontece de 11 a 13 de agosto, no Centro de Convenções SulAmerica, no Rio de Janeiro.

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Paulo Cayres é metalúrgico na Ford Brasil e atualmente é presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, que reúne 69 sindicatos de trabalhadores metalúrgicos de todo o Brasil. Ele esteve à frente das negociações do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), lançado na última semana (6/7) com o objetivo de assegurar o emprego e a renda dos trabalhadores no setor industrial. A Medida Provisória 680 trata do programa, e a adesão poderá ser feita a partir do próximo dia 22, quando o governo divulgará os critérios de enquadramento para empresas e trabalhadores.

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Desde 2011 a Capitania dos Portos do Paraná (CPPR) conta com uma estrutura especialmente preparada para atender a comunidade com conforto e agilidade, reunindo em um único espaço todos os serviços prestados pela CPPR nas áreas do Ensino Profissional Marítimo (EPM) e do Sistema do Tráfego Aquaviário (STA). Inativos e pensionistas também são atendidos no espaço, bem como quem precisa agendar consultas médicas e odontológicas.

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Um novo documento técnico (white paper) divulgado pela DHL, provedor logístico líder mundial, revelou que a indústria de tecnologia deve ter uma abordagem inovadora no desenvolvimento de produtos e aplicá-la à gestão de mudanças da cadeia de abastecimento para evitar a perda de participação no mercado de atuação.A pesquisa detalha como o passado tem servido como um indicador impreciso quando se trata de fontes futuras no setor de tecnologia. A redução do ciclo de vida dos produtos, os mercados emergentes, o aumento no consumo da classe média e a terceirização vêm criando desafios para as empresas de tecnologia. E embora todas essas tendências estejam atrapalhando um ambiente de negociação constante, elas não são as únicas questões que têm causado incertezas e ambiguidades no segmento.Lisa Harrington, presidente do lharrington Group LLC, elaborou o relatório em colaboração com a DHL para analisar os desafios e tendências que afetam o setor no âmbito mundial. O levantamento mostra que as cadeias de abastecimento do setor de tecnologia no futuro terão que ser enxutas, ágeis e resilientes. As empresas de tecnologia precisam desenvolver cadeias de abastecimento altamente adaptáveis e capazes de se alinhar rapidamente em todos os mercados mundiais. Essa agilidade gira em torno de se manter com poucos ativos, mas ser capaz de acessar recursos altamente qualificados sempre que necessário, normalmente através de parcerias com provedores logísticos. “A dinâmica da incerteza e ambiguidade na indústria de tecnologia dificulta muito a tarefa de prever o que virá a seguir. O ciclo de vida dos produtos está ficando cada vez mais breve à medida que os fabricantes disputam para criar novos produtos mais eficientes para substituir os antigos. Os mercados emergentes e suas crescentes populações de classe média estão gerando altas fontes de demanda que são mais difíceis de atender, e com a expansão do alcance geográfico da cadeia de abastecimento, o mesmo acontece com os parceiros envolvidos. Enquanto isso, a terceirização da indústria de tecnologia tem resultado em cadeias com múltiplas camadas e geograficamente dispersas, com lacunas de visibilidade, de modo que as empresas não conseguem ter uma visão completa de suas operações logísticas”, explica Lisa.    “Ironicamente, em um setor tão intimamente associado à inovação, a maioria das companhias hoje ainda precisam aplicar esse pensamento inovador à maneira como elas pensam sobre suas cadeias de abastecimento a fim de enfrentar esses desafios. Somente após esse exercício elas irão adquirir a agilidade e a velocidade necessárias para competir com as empresas que adotam as melhores práticas de mercado e já lideram este caminho com eficiência cada vez maior e total controle de custos”, ressalta.

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