Transporte / Logística
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Em 2015, a Infraero investiu R$ 16,6 milhões em itens de manutenção nos 60 aeroportos da Rede. Entre eles, a instalação da película de controle de raios solares no Aeroporto Santos Dumont (RJ), o serviço de sinalização horizontal de pistas, pátio e vias de taxiamento (taxiways) do Aeroporto de Congonhas (SP), a recuperação da estrutura metálica das pontes de embarque do Aeroporto do Recife (PE), além de diversos reparos na pavimentação de vias de aeronaves e implementação de tecnologia LED no sistema de balizamento noturno das pistas de pousos e decolagens de diversos aeroportos administrados pela estatal.
No ano passado, os aeroportos da Rede registraram 112.309.729 embarques e desembarques. Para que esses terminais estejam prontos para atender o fluxo constante de passageiros e demais usuários, a área de Manutenção da Infraero atua ininterruptamente para que todos os equipamentos e facilidades do complexo estejam em pleno funcionamento. A área de Manutenção também investe em tecnologias para otimizar os recursos. Em 2015, por exemplo, a Infraero investiu R$ 3,2 milhões na implementação de tecnologia LED nos sistemas de pistas e pátios dos terminais da Rede.
“A área de Manutenção é como o pulmão da empresa; agimos tanto de forma preditiva, preventiva e corretiva, sempre focando no correto funcionamento de todos os itens de um aeroporto, como pontes de embarque, pista de pouso e decolagem, elevadores etc.”, destacou o superintendente de Gestão da Manutenção da Infraero, Rafael Carlos de Alencar.
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A VLI, empresa especializada em operações logísticas que integram ferrovias, portos e terminais, está com vagas de emprego abertas para o TIPLAM, que fica localizado na cidade de Santos, no litoral paulista. Os candidatos selecionados atuarão nas áreas administrativas, operacionais ou de manutenção. As inscrições para o processo seletivo podem ser feitas até o dia 15 de março.
A companhia oferece oportunidades para profissionais que tenham concluído o ensino médio, técnico ou superior. Há vagas para cargos voltados para operações portuárias, como especialistas marítimos, operadores de carregamento de navios e inspetores de embarque e desembarque. Também serão contratados mecânicos, eletricistas, ferramenteiros, controladores de produção e operadores de equipamentos. Técnicos com formação em segurança do trabalho e meio ambiente, entre outros cursos, também podem se candidatar. ” A lista completa de cargos disponíveis pode ser consultada no sitewww.vli-logistica.com (área “Faça parte desse time”).
A VLI oferece salários compatíveis com o mercado, além de assistência médica, vale transporte, vale refeição, entre outros benefícios. Os candidatos aprovados nos processos seletivos farão parte da equipe de mais de seis mil pessoas que impulsionam a empresa em um dos segmentos que mais crescem no Brasil: a logística. Além disso, os profissionais terão a oportunidade de atuar na principal unidade portuária da VLI, o Tiplam.
Localizado em Santos (SP), O Terminal Integrador Portuário Luiz Antonio Mesquita movimenta cerca de 2,8 milhões de toneladas anuais de produtos como fertilizantes, enxofre e amônia. Em curso, o projeto de ampliação do Tiplam permitirá também o escoamento de cerca de 12 milhões de toneladas de soja e açúcar, oferecendo uma alternativa diferenciada e competitiva para a exportação agrícola do país.
Os currículos devem ser enviados para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com “Expansão TIPLAM” e o cargo desejado como assunto do e-mail. As etapas do processo seletivo englobam avaliação de currículo e entrevistas.
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O ministro dos Portos, Helder Barbalho, participa, nesta quinta-feira (3/03), de seminário para debater os desafios e as oportunidades do setor no Pará. O objetivo é levar aos investidores informações sobre as alternativas de investimento, que devem alcançar R$ 51 bilhões até 2042.
O segundo leilão de áreas portuárias do governo Dilma Rousseff, marcado para o próximo dia 31 de março, ofertará seis locais para terminais no estado do Pará, todos destinados a escoar a produção agrícola do Centro-Oeste brasileiro. Essas seis áreas receberão investimentos de R$ 1,667 bilhão em obras e novos equipamentos. Além disso, as empresas pagarão R$ 267,14 milhões em arrendamento à Companhia Docas do Pará ao longo dos próximos 25 anos.
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Garantir a eficiência da gestão de um terminal portuário é prioridade em todos os portos brasileiros, contudo, para o presidente da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP), Murillo Barbosa, a autonomia dos portos privados oferece resultados concretos em relação à competitividade dos Terminais de Uso Privado (TUPs) no setor, principalmente em momentos de economia conturbada. “O gestor privado conta com maior liberdade e pode montar e modificar o seu corpo técnico sempre que achar necessário. Diversas pesquisas apontam que uma equipe bem estruturada e engajada nos propósitos da empresa alcançam resultados positivos”, destaca.
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Para o empresário, a agilidade para colocar em prática decisões estratégicas garantem impactos positivos diretos na qualidade dos serviços prestados, na produtividade e na contratação de serviços e mão de obra.
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O Brasil gasta em torno de 30 a 40% a mais na distribuição de produtos comparado a países que contam com infraestrutura logística adequada para escoar cargas. A avaliação é da Associação Brasileira de Logística (ABRALOG). Para o especialista em logística e vice-presidente de educação da entidade, Edson Carillo, a falta de estrutura compromete a competitividade do País, que poderia oferecer condições melhores aos embarcadores com investimentos em intermodalidade para reduzir os custos das operações.
Uma dificuldade levantada pelo especialista é o atual momento de retração econômica experimentado pelo País. Com a arrecadação em queda, a administração federal dispõe de menos recursos para custear projetos de infraestrutura, necessitando do apoio da iniciativa privada. A situação agrava-se ainda mais quando considerado o excesso de intervenção do Governo na definição de regras, o que cria entraves e gera insegurança para o investidor que planeja a longo prazo.
Quem compartilha a mesma opinião é o presidente da Associação Brasileira de Indústria Ferroviária (ABIFER), Vicente Abate. Ele pontua que o declínio no ritmo de crescimento do Brasil implicou, consequentemente, em um PIB negativo com previsão de queda em mais de 3%. Para Abate investir em infraestrutura logística seria a solução para ajudar a melhorar o PIB, além de contribuir com a eficiência logística no País. Outro ponto destacado pelo presidente da ABIFER é destravar a segunda parte do Programa de Investimentos em Logística (PIL2).
Segundo dados do Ministério do Planejamento, a segunda etapa do PIL2 previa investimentos em torno de R$ 198,4 bilhões para a concessão de aproximadamente 7 mil quilômetros de rodovias (R$ 66,1 bilhões); a construção, modernização e manutenção de 7,5 mil quilômetros de linhas férreas (R$ 86,4 bilhões); investimentos em arrendamentos no setor portuário (R$ 37,4 bilhões) e por fim a ampliação dos aeroportos (R$ 7,2 bilhões). Porém, dos 20 leilões planejados para este ano, apenas seis devem ser realizados, sendo cinco trechos rodoviários e uma ferrovia.
Em abril, os principais players do transporte de carga e da logística estarão reunidos na Intermodal South America 2016 para apresentar ao mercado as soluções multimodais desenvolvidas para superar os entraves impostos pela infraestrutura e dar vasão à produção industrial e agrícola.
A operadora logística Panalpina, tradicional expositora do evento, é uma das empresas que oferecerá suas soluções multimodais aos embarcadores de carga que visitam a feira . Para o Head of Airfreight Brazil, da empresa, René Genofre, é na crise que aparecem as oportunidades, por exemplo. Diante deste cenário, a empresa projeta expandir o volume de carga operado. “Apesar do ceticismo que é perceptível, percebemos um movimento importante entre os embarcadores que buscam novas soluções e parceiros. Estamos sendo procurados por empresas de vários setores em busca da nossa expertise para desenvolver, implementar e gerenciar operações logísticas com serviços e soluções diferenciadas”, conclui o Head.