Transporte / Logística

A VLI, empresa especializada em operações logísticas que integram ferrovias, portos e terminais, colocou em prática neste semestre um projeto que otimiza o escoamento de produtos fabricados na planta industrial da Aperam South America localizada na cidade de Timóteo (MG). Em parceria, as duas companhias desenvolveram uma alternativa que possibilita maior agilidade nas entregas de bobinas de aço carbono. Além disso, o trabalho conjunto também viabilizou testes para consolidar a entrada de uma nova carga no mesmo fluxo. Há dois anos, o aço carbono produzido na usina em Timóteo é transportado pela VLI passando por duas ferrovias até chegar ao Terminal Integrador (TI) Santa Luzia, unidade da empresa de logística que realiza o armazenamento e o transbordo de produtos siderúrgicos na região metropolitana de Belo Horizonte (MG). Desse local, as cargas seguem em carretas para várias cidades da região Sudeste do Brasil, atendendo às demandas de clientes da Aperam. Neste semestre, as companhias implantaram um projeto chamado “Avanço de Carga”. Com isso, as bobinas de aço carbono produzidas em Timóteo passaram a ser transportadas para o terminal da VLI imediatamente após a Aperam produzir o material demandado pela área comercial. Anteriormente, essa movimentação ocorria a partir da conclusão dos trâmites administrativos. Enquanto isso, os produtos eram estocados em uma área da usina destinada às expedições. Para possibilitar a nova dinâmica, uma equipe da Aperam passou a trabalhar dentro do TI Santa Luzia. Uma área específica da unidade foi destinada ao armazenamento das bobinas de aço carbono. Segundo o gerente comercial de siderurgia da VLI, Marcio Medina, essa solução logística possibilitou reduzir em até quatro vezes o tempo de entrega do produto ao cliente. “Esse projeto traduz bem o trabalho da VLI de oferecer soluções logísticas para os clientes com foco na eficiência das operações e possibilitando o incremento da competitividade dos produtos que transportamos”, destaca Medina. Testes com aços inoxidáveisNeste semestre, a VLI também iniciou os testes para consolidar o transporte ferroviário de aços laminados a frio produzidos pela Aperam, como o inox. As primeiras bobinas foram movimentadas no mês de julho. O produto também segue da usina até o TI Santa Luzia, onde é carregado em caminhões que completam o trajeto até diversas cidades da região Sudeste. O transporte do aço inox é feito prioritariamente pelo modal rodoviário, já que o produto tem maior valor agregado e demanda um manuseio especial. Por isso, foram adotados procedimentos especiais com intuito de garantir a integridade das cargas nas operações ferroviárias. Com o avanço dos testes, será possível reduzir ainda mais o fluxo de veículos de carga que circulam na BR-381, no trecho que liga o Vale do Aço a Belo Horizonte. “Este novo processo contribui não apenas para diminuir a exposição ao risco de acidentes nas estradas e redução de lead time, mas também na redução da emissão dióxido de carbono (CO2)”, afirma o gerente da área de logística da Aperam, Clóves Melo. Fonte: Burson-Marsteller - Corporate Communications

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Em 84% dos trechos com curvas perigosas em rodovias brasileiras têm falhas que comprometem a segurança dos motoristas. Em 42% desses pontos não há placas legíveis nem defensas completas, proteção lateral para evitar saídas de pista. Outros 33% dos trechos têm somente as placas, mas sem a proteção lateral. Em 8,8% dos trechos há defensas completas, mas não há placas legíveis.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
A XCMG, fabricante global de equipamentos para mineração e construção, participou da cerimônia oficial de lançamento do projeto ferroviário China-Tailândia realizada na Chiang Rak Noi Station na província de Ayutthaya, zona central da Tailândia, em dezembro último.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Depois de superar as metas de 2015, o Porto de Natal (RN) começa 2016 já superando as expectativas do mês, quando receberá quatro cruzeiros de grande porte, movimentando a economia da cidade e do Estado no período de alta estação.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s
Dois meses depois do naufrágio do navio Haidar, em Barcarena, no Pará, permanecem 3.900 carcaças de bois dentro da embarcação, adernada no porto de Vila do Conde, contaminando a água. Vários laudos comprovam danos sociais e ambientais provocados pelo desastre que geram um valor mínimo de R$ 71 milhões em indenizações. O Ministério Público Federal no Pará (MPF/PA), o Ministério Público do Estado do Pará (MP/PA), a Procuradoria Geral do Estado e a Defensoria Pública do Estado do Pará ajuizaram ontem, 16 de dezembro, na Justiça Federal, em Belém, ação civil pública que pede, além do pagamento das indenizações, seja dado um prazo máximo de 48 horas para que os responsáveis pelo naufrágio apresentem uma solução definitiva para a retirada das carcaças.

0
0
0
s2sdefault
powered by social2s