Transporte / Logística

A Brasil Terminal Portuário (BTP) comemorou, de uma única vez, dois importantes marcos em suas operações. Autoridades do setor e executivos da Empresa presentes no terminal, na tarde do dia 24 de julho último, assistiram ao desembarque do milionésimo contêiner, realizado a partir do MSC Agrigento. O cargueiro da Mediterranean Shipping Co. também representou, nesta data, a milésima atracação no terminal desde o início de suas operações.

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A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) iniciará, nos próximos dias, um Programa de Capacitação para empresas que tenham interesse no fornecimento de serviços necessários para os portos de Paranaguá e Antonina.“O objetivo do Programa é desenvolver fornecedores locais e regionais, tornando os processos mais ágeis, reduzindo os custos e fortalecendo o desenvolvimento da economia do Litoral”, explica o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.O que é – A Appa promoverá palestras, cursos e treinamentos voltados aos empresários, para esclarecer as exigências legais, burocráticas e o funcionamento dos procedimentos para contratação de serviços. “Queremos subsidiar com informações, por meio de capacitação, os comerciantes que atuam no entorno dos portos do Paraná”, reforçou Dividino. Ele explica, que o programa será direcionado para prestadores de todo e qualquer tipo de serviço, seja de manutenção, obras ou compras.“A iniciativa tem por finalidade capacitar interessados em participar de licitações, desde as mais complexas, bem como dos pregões eletrônicos”, enfatizou Dividino.Os interessados em participar do programa deverão inscrever-se através do endereço eletrônico [email protected]/* */. Após a inscrição, a Appa organizará grupos de interessados que participarão de palestras ministradas pelo corpo técnico da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina.Benefícios Sociais, econômicos e ambientais - Entre os propósitos da ação da Appa estão, a geração de emprego e renda para a população da região, incentivo aos prestadores de serviço e comerciantes, manter o dinheiro circulando na economia local e ainda contribuir com o meio ambiente. Isso porque comprar localmente significa reduzir distâncias para adquirir o que precisa, reduzindo também os gastos com transporte e gerando um impacto ambiental positivo.

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Ao participar, no dia 27 último, do 11º Fórum dos Governadores da Amazônia Legal, em Manaus (AM), o ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, destacou os investimentos na área de transportes para os estados da Amazônia Legal. Na segunda etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL), lançada em junho último, “quatro estados da Amazônia Legal foram contemplados com cerca de 2 mil quilômetros de rodovias e mais de 4,6 mil quilômetros de ferrovias”, ressaltou o ministro. Também presentes no encontro, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o ministro chefe de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, além de governadores da região. Durante os debates, que envolvem financiamento público da saúde, soluções de logística e outros temas de interesse dos estados que compõem o bloco amazônico, Antonio Carlos Rodrigues expôs os investimentos da iniciativa privada que estão previstos no PIL, já em 2015, como o leilão da BR-163, trecho entre Sinop (MT) e Miritituba (PA).

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O Ministério Público Federal em Santos recorreu ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), por meio de um agravo de instrumento em face da Companhia Docas no Estado de São Paulo (Codesp), da União e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), para evitar que persista e aumente a erosão constatada nas praias do Embaré, Aparecida e na Ponta da Praia causada pela dragagem de aprofundamento e alargamento do canal do Porto de Santos. O recurso pede a antecipação de tutela da ação civil pública ajuizada pelo MPF, destacando que a redução imediata da largura do canal a ser dragado permite manter o fluxo de navios maiores que utilizam o Porto de Santos e, ao mesmo tempo, evitar o agravamento da erosão. A liminar foi negada em primeira instância.

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A Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP) participou do evento “Oficina de Trabalho Portuário com a OIT”, promovido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, no dia 22 de julho último, em Brasília.

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