Quarta, 24 Abril 2024

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, recebeu representantes da empresa Monsanto para debater o uso da agricultura digital no Brasil. O encontro aconteceu na sede da CNA, em Brasília, na última quarta-feira (25/10).

A agricultura digital consiste no uso de tecnologias para a coleta de dados no campo e processamento dessas informações com a intenção de auxiliar o planejamento e a tomada de decisão dos produtores.

Durante a reunião, Mark Young, vice-presidente de Tecnologia da Climate Corporation, ligada à Monsanto, apresentou a Climate FieldView, uma plataforma que integra informações de plantio, pulverização, colheita e solo, entre outras, em um único banco de dados que pode ser acessado por celular, tablet ou computador.

O presidente da CNA reconheceu a importância das tecnologias no avanço da agropecuária brasileira. Para João Martins, a próxima transformação deverá ocorrer na pecuária, um setor com grande potencial para se desenvolver, mas será necessário investir em implementação tecnológica, assim como aconteceu na agricultura.

“A pecuária está evoluindo rapidamente nesses últimos tempos com novas tecnologias, transferência de embrião, avaliação de carcaça e de maciez da carne, mas precisaremos de equipamentos ultrassofisticados para continuar crescendo. Outro desafio é começar a construir uma pecuária leiteira eficiente e sermos competitivos como a agricultura brasileira é”, declarou o presidente da CNA.

O Diretor-Geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, e o superintendente técnico da CNA, Bruno Lucchi, também participaram do encontro. Ambos destacaram que as tecnologias são fundamentais para a rentabilidade do produtor e poderão contribuir decisivamente em aspectos como redução de custos, seguro rural e na Assistência Técnica e Gerencial (ATeG).

“Nós já contamos com um banco de dados e uma central de inteligência de assistência técnica. Temos indicadores de produtividade, indicadores econômicos e de custos. Ainda não utilizamos indicadores de imagem, de perfil de solo e histórico de adubação, mas isso é o futuro. Estamos avançando para isso. Temos interesse nessa interação e vamos avaliar aquilo que podemos agregar”, afirmou Carrara.

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