🌍 Super Terminais conquista Selo Ouro
O Super Terminais entrou neste ano para o Programa Brasileiro GHG Protocol e já conquistou o 📜 Selo Ouro, o nível máximo de reconhecimento concedido a empresas que demonstram excelência na gestão e reporte de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). É o primeiro e único porto da região Norte a ter seu inventário de emissões reconhecido pelo GHG, desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O Programa adapta a metodologia internacional GHG Protocol ao contexto brasileiro, oferecendo ferramentas e padrões para que empresas contabilizem e divulguem suas emissões de GEE com transparência e consistência.
✔️ Inventário completo: inclui emissões diretas, indiretas de energia e outras indiretas.
✔️ Verificação independente: auditoria feita por empresa acreditada pelo Inmetro.
✔️ Compromisso sustentável: mede, reduz e compensa suas emissões de GEE seguindo padrões internacionais.
“Nosso inventário é Selo Ouro, um reconhecimento que reforça nosso compromisso com a sustentabilidade e meio ambiente, além de ser o primeiro passo para o nosso Plano de Descarbonização”, comemora Marcello Di Gregorio, diretor do Super Terminais. 🌱⚓
📈 Planejamento e investimentos
O Plano de Descarbonização inclui parceria com o Governo do Amazonas, firmada em julho, para a construção de uma usina de gás natural destinada às operações portuárias. O investimento de R$ 30 milhões é pioneiro na região Norte e visa reduzir significativamente a emissão de GEE.
Além disso, o Super Terminais assinou em janeiro o Pacto pela Sustentabilidade, do Ministério de Portos e Aeroportos, reforçando seu alinhamento às práticas ESG. O terminal também é o único porto do Brasil considerado verde, certificado pela AQUA (Alta Qualidade Ambiental), emitida pela Fundação Vanzolini.
- Único porto verde do Brasil certificado pela AQUA.
- Compromisso com os ODS da ONU.
- Mais de 25 anos de experiência em logística e transporte.
- Foco em preservação da Amazônia e práticas ambientais responsáveis.
ℹ️ Sobre o Programa Brasileiro GHG
Criado em 2008, o Programa é responsável por adaptar ao Brasil o método internacional GHG Protocol. Foi desenvolvido pelo FGVces e WRI, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, CEBDS, WBSCD e 27 empresas fundadoras. Seu objetivo é fornecer metodologias e ferramentas de cálculo para inventário e estimativa de emissões de gases do efeito estufa.