Segunda, 23 Setembro 2024

O compartilhamento de veículos e as oportunidades de novos modelos de negócios foram assuntos debatidos durante o Congresso C-Move. Flávio Gomes Dias, associado sênior de pesquisa da IHS Martif, destacou que, para as empresas não perderem oportunidades de negócios, é necessário que o setor busque novas tecnologias e alternativas para competir com o compartilhamento.

Volvo ElétricoCarro elétrico no caminho do compartilhamento. Foto: Divulgação.

Também presente no debate, o presidente do Conselho Nacional da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla), Paulo Miguel Junior, apresentou que o mercado brasileiro de elétricos para aluguel é pequeno e se compara ao de veículos de luxo. Atualmente, já existem 600 veículos elétricos e híbridos plug-in disponíveis para locação. "Entendemos que o nosso setor é o maior player de mobilidade urbana do país. Forçosamente, esses paradigmas sobre veículos híbridos e elétricos vão mudar diante das novas necessidades de uso inteligente e ao mesmo tempo compartilhado dos meios de transporte".

Dias também citou outro nicho que deve ganhar maior relevância nos próximos anos, os veículos autônomos. O palestrante acredita que os autônomos já são uma realidade e devem competir fortemente com o mercado de veículos compartilhados. "As empresas precisam buscar novas tecnologias para fazer frente ao compartilhamento e acredito que haverá um salto no uso de autônomos, o que será importante para a competitividade do mercado".

Marcelo Fernandes, presidente da Tom Tom Brasil, seguiu no assunto e citou em sua apresentação a importância de investir em estudos para aprimorar os veículos autônomos. Para ele é necessário moldar o futuro da condução, oferecendo ao consumidor final segurança e comodidade.

Quanto ao futuro do elétrico, Fernandes comentou que nos Estados Unidos as pessoas só não usam mais veículos elétricos e híbridos plug-in por desconhecer locais fixos de recarga. "Nos Estados Unidos, a cada 12 eletropostos, um apresenta a possibilidade de recarregar o veículo para que ele percorra 170 km. Apesar disso, apenas 87% dos usuários conhecem essa possibilidade".

O congressista Wilson Lage, engenheiro elétrico, enxerga que o debate sobre buscar novas alternativas para criar competitividade se faz necessário mediante o surgimento de novos aplicativos de caronas e compartilhamentos. "Novos modais tem que ser apresentados à sociedade de forma simples e descomplicada".

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