Além de tirar dúvida dos empresários e representantes do setor acadêmico paranaense, Dividino falou sobre os principais desafios que atingem o setor portuário paranaense, as melhorias implantadas nos portos do Paraná e a expectativa de liberação de recursos e realização de licitações por parte do Governo Federal.
De acordo com o presidente da ACP, Edson José Ramon, o setor produtivo paranaenses precisa conhecer com mais profundidade o que tem sido feito nos portos paranaenses com o intuito de aprimorá-los. “Conhecemos os desafios que estão sendo superados, no entanto, dentro da velocidade permitida. Ao trazer esta explanação para este fórum, queremos dar amplo conhecimento do trabalho que vem sendo desenvolvido com êxito nos portos paranaenses”, disse.
Dividino apresentou os projetos futuros dos portos paranaenses, o pacote de investimentos realizado durante esta gestão – o maior da história dos portos do Paraná. “Estamos realizando todas as melhorias e modernizações que podemos nos portos. Também temos realizado importantes projetos que permitam o desenvolvimento dos portos do Paraná. Agora esperamos a mesma agilidade do Governo Federal para colocar as licitações que tanto precisamos na rua ,e com isso, permitir que os projetos de expansão saiam do papel”, afirmou Dividino.
Investimentos - Os portos paranaenses receberam, nos últimos anos, o maior pacote de investimentos já realizado na história. São R$ 470 milhões em obras de melhoria, infraestrutura e projetos estruturantes. Entre as obras, destacam-se as três campanhas de dragagem, que devolveram a profundidade original aos canais de acesso e berços de atracação dos portos paranaenses. “A dragagem de manutenção ainda está em curso, mas já finalizamos o projeto de reforma dos berços de atracação, que permitirá unificar a profundidade de todos eles e dar mais competitividade ao Porto de Paranaguá”, destacou o superintendente.
Dividino disse ainda que a Appa aguarda a licitação, que será realizada pelo Governo Federal, para realização da dragagem de aprofundamento, que aumentará em um metro a profundidade do Canal da Galheta, de 15 para 16 metros.