Sérgio Dal Sasso é empresário, especializado em finanças e MBA no varejo pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP).
Normalmente adiamos tanta coisa que só lembramos o que faltou quando o tempo já não permite...
• Não conseguimos mudanças só pensando nelas, para tudo existirá um dia onde terás que enfrentar os medos para descobrir, não àquilo que te completa, mas o que te ausenta.
• No mundo da produção em escala, das margens reduzidas, das instabilidades e de alta competitividade. Para que seu negócio seja referência precisará se impor como preferência.
• A coisa toda passou ser justificada de fora para dentro, ou seja, o mercado quer e precisa, cabendo a nós descobrir a própria governabilidade, para criar e lançar surpreendendo consumidores e concorrentes.
• Reinvenções muitas vezes não vão significar coisas novas, mas recuperações de valores perdidos, e para isso nem sempre serão identificadas pelo que está acontecendo no mundo, mas principalmente no que pode existir para melhorar você e sua vontade para enfrentar transformações, diante dos objetivos, obstáculos e cobranças.
• O que soma no teu crescimento como pessoa que sonha por avanços é a capacidade de perceber o quanto e quando estamos errando e o como criar energias pela vontade de acertar.
• Ser ótimo significa fazer o melhor possível daquilo que potenciais clientes possam apreciar. Ser ótimo significa obter informações cíclicas e evolutivas que atualizem os propósitos e respondam com novidades antes dos outros.
• Independentemente da técnica utilizada, sempre terá mais valor aquele cuja fonte estiver mais perto da bica, já que dessa forma não corremos tantos riscos entre o que se fala e o que se entende, e assim garantimos a renovação por um processo contínuo de adequação ao que interessa.
• As coisas começam a acontecer quando a tua parte do não faça nada se unir com aquela que diz para fazer tudo. Normalmente adiamos tanta coisa que só lembramos o que faltou quando o tempo já não permite.
• Brigamos para convencer os outros que estamos certos e depois brigamos novamente para justificar porque erramos, e entre erros e acertos, vamos ficando mais velhinhos, o que não significa que temos que ser conservadores, mas pelo contrário temos que ser mais nós mesmos, e usar a favor o que aprendemos para facilitar os avanços no dia a dia.