Quarta, 24 Abril 2024

Douglas PrehlDouglas Prehl, vice-presidente da Alarmtek

As instituições financeiras estão cada vez mais tecnológicas. Internet Banking, Bancos Digitais, Pix, a transformação digital do setor se consolidou e está, literalmente, nas palmas das mãos dos usuários. No entanto, as soluções inteligentes também transformam as agências, o trabalho e a segurança das instalações e, sobretudo, das pessoas que todos os dias circulam e trabalham nestes locais.

Para ter dimensão do mercado que o segmento movimenta: de acordo com a pesquisa Anual Sobre Uso de Tecnologia nas Empresas, da Fundação Getúlio Vargas, em 2022, o investimento em soluções inteligentes para a segurança das instituições financeiras deve alcançar R$ 30 bilhões. Em média, o orçamento dos bancos cresceu uma média de 6,7% ao ano nas últimas duas décadas.

O fato é que as tesourarias inteligentes deverão dominar o cenário nos próximos anos. Na prática, o uso de controladores de acessos mais sofisticados com a abertura atrelada à séries lógicas para garantir a segurança do ambiente, reconhecimento facial, uso de senha pré-programada e senhas randômicas serão o novo normal e padrão de segurança dos bancos.

As câmeras de videomonitoramento não são mais uma novidade para o setor, mas o uso que se faz das imagens e dos dados capturados pelos equipamentos ganhou novas possibilidades e maior abrangência, deixando de ser apenas uma solução de pós-verificação e ganhando mais proatividade para solucionar questões que vão da segurança à operação.

Em resumo, o monitoramento em tempo real aliado aos analíticos inteligentes de imagem que realizam de maneira autônoma a contagem de pessoas, a identificação de invasão de zonas restritas ou indivíduos caminhando na direção contrária ao fluxo, a detecção de objetos deixados e retirados do local, tudo com extremo detalhamento de imagens, se tornarão parte essencial do plano de segurança de todo projeto, transformando roubos e furtos internos e externos em tentativas frustradas.

Outra tendência será a substituição das chaves convencionais por controladores de acessos. Chaves podem ser perdidas, roubadas e clonadas, mas leitores biométricos combinados com imagens, por exemplo, podem agregar uma camada a mais de segurança e simultaneamente mais praticidade no dia a dia do setor bancário. Assim, além dos benefícios do usuário final, as instituições financeiras, e seus funcionários têm muito a ganhar com a tecnologia na ponta dos dedos.

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