Celebridades e feras do esporte também marcaram presença no eventoNeste último fim de semana, de 31 de outubro a 02 de novembro, o fisiologista e preparador físico Gustavo Barquilha participou da 6ª edição da ExpoNutrition & Sports Show, que aconteceu no pavilhão azul, do Expo Center Norte, em São Paulo. A feira tem como objetivos divulgar as novidades na área de nutrição esportiva e estimular negócios do setor. É um importante evento no calendário nacional das áreas de esporte e fitness, pois, além de atrair a presença de atletas e celebridades, reúne também os principais fabricantes, importadores e distribuidores de suplementos, proteicos, isotônicos, energéticos e ainda alimentos diet, light e orgânicos.Durante os três dias de feira, Barquilha esteve presente como expositor de um estande organizado pela IntegralMédica - marca pioneira e líder no mercado brasileiro de suplementos nutricionais. Atendeu ao público, falou sobre os produtos e tirou dúvidas sobre os principais tipos de suplementação. Na ocasião, Barquilha recebeu as presenças da modelo e apresentadora Dani Bolina, do famoso fisiculturista Fábio Giga e das feras do MMA/UFC, Ronaldo Jacaré e Wanderlei Silva.Segundo Barquilha, o evento contribui para o crescimento e evolução do mercado de nutrição esportiva em todo o Brasil. "Participar da ExpoNutrition é sempre uma grande oportunidade para reciclagem profissional e atualização do que há de mais moderno na área de suplementação", garante.Assessoria de imprensa fisiologista Gustavo BarquilhaRodrigo Carvalho - Jornalista - MTB 55734Mestre em Comunicação e Especialista em Marketing[email protected]www.carvalhoassessoria.comhttps://www.facebook.com/CarvalhoAssessoriaFones: (14) 32328557 / (14) 98216-1030
Cleber Andriotti Castro foi um dos mentores convidados para o ‘Embala’ concurso de Startups do Ciesp de BauruNo último dia 08/11, o consultor Cleber Andriotti Castro, da Andriotti & Castro Consultoria, participou do Concurso ‘Embala Startups’ como um dos mentores convidados. Castro ofereceu às startups inscritas orientações sobre gestão estratégica, planejamento e gestão de pessoas. “Achei todas as ideias muito interessantes e bem completas. Sem dúvidas, todas têm muito potencial”, destaca Castro que, na foto, orienta as empreendedoras Elaine Martins e Natália Joner, idealizadoras de um projeto no ramo alimentício chamado ‘Dociê’.Segundo Elaine e Joner, a possibilidade de passar por diversas mentorias, antes de apresentarem o projeto, foi uma excelente oportunidade para que elas pudessem esclarecer algumas dúvidas e alinhar os últimos detalhes. Elas também ressaltaram que ficaram muito felizes por terem o projeto selecionado para participar do concurso. “Ficamos muito surpresas e nossa participação no Embala com certeza nos deixa muito mais confiantes para seguir em frente com nossas ideias e vontade de empreender”, afirmam.Jovens EmpreendedoresUm dos destaques entre as Startups selecionadas para participação no evento foi uma ideia para um sistema de análise de combustíveis, que, além de seu enorme potencial inovador, também chamou atenção justamente por ser apresentada por dois adolescentes: Richard Augusto e Thiago Martins, ambos com apenas 16 anos. Eles contam que o incentivo para participarem do concurso veio de seus professores e, apesar da pouca idade, também confessam que possuem espírito empreendedor e muita vontade de se tornarem empresários bem sucedidos, além de contribuírem socialmente com suas ações e ideias. O projeto apresentado durante o concurso é ainda embrionário e surgiu em função do TCC que os garotos realizam como parte dos requisitos para conclusão de um curso técnico em automação oferecido pelo Senai de Bauru.Inclusão SocialJéssica Pimenta de Souza e Mayra Fernanda Bruno, estudantes do curso de Administração da Universidade do Sagrado Coração (USC), são as responsáveis por uma das ideias inovadoras apresentadas durante o ‘Embala’ – concurso de Startups organizado pelo Núcleo de Jovens Empreendedores do Ciesp de Bauru, neste último sábado, dia 08/11. Jéssica e Mayra fazem parte de um projeto multidisciplinar, que envolve também estudantes dos cursos de Ciências da Computação e Engenharia da Computação da USC. Com foco na inclusão social, o objetivo do projeto, que está em sua primeira fase, é o desenvolvimento de um produto capaz de proporcionar maior segurança e independência para pessoas com deficiência visual: uma palmilha inteligente, ou seja, elaborada a partir de sensores que identificam o tipo de solo e possíveis obstáculos que um deficiente visual possa encontrar durante um caminhar. As estudantes contam que a ideia surgiu como uma das atividades propostas pela disciplina ‘Empreendedorismo’, que busca despertar o potencial empreendedor dos universitários da instituição. Elas ainda ressaltam a importância do apoio das professoras do curso de Administração da USC, as mestres Elisabete Zambelo e Rina Xavier Pereira, que, além de orientarem o projeto, também incentivaram sua inscrição no concurso de Startups.Carvalho AssessoriaAssessoria de imprensa Andriotti & Castro ConsultoriaRodrigo Carvalho - Jornalista - MTB 55734Mestre em Comunicação e Especialista em Marketing[email protected]www.carvalhoassessoria.comhttps://www.facebook.com/CarvalhoAssessoriaFones: (14) 32328557 / (14) 98216-1030
Diante desse cenário, a contratação de Seguros de Riscos de Engenharia é fundamental, pois, além de proteger as construções, pode reduzir até mesmo o custo de obrasGarantir a indenização de danos ocasionados durante a construção de obras civis (rodovias, portos, aeroportos, túneis, pontes e indústrias em geral), por meio da contratação de coberturas básicas e adicionais. Os prejuízos cobertos são causados por eventos de origem súbita e imprevista. Conceitualmente trata-se de um seguro do tipo all risks (todos os riscos, em inglês), ou seja, todo e qualquer evento está coberto, à exceção daqueles que são expressamente citados na apólice como excluídos.As modalidades do Seguro de Riscos de Engenharia são: Obras Civis em Construção (OCC), Instalação e Montagem (IM) e Quebra de Máquinas (QM). Dependendo da complexidade da instalação e montagem de uma obra, podem ser contratadas em uma mesma apólice as modalidades de OCC e IM. A modalidade “Quebra de Máquinas” cobre a quebra (acidental e repentina) de máquinas e equipamentos de produção de uma empresa já em operação regular. Nessa modalidade, é possível ainda contratar uma cobertura específica para equipamentos eletrônicos, que oferece proteção contra todos os riscos de danos internos e externos nas instalações eletrônicas e de informática.A cobertura básica do Seguro de Riscos de Engenharia garante a indenização contra danos ocasionados por ações da natureza (alagamentos, inundações, desmoronamentos), incêndios, roubo e furto qualificado dos materiais que fazem parte da obra, impacto de veículos ou queda de aeronaves na obra, erros de execução e até mesmo perda de lucro esperado.Já as coberturas adicionais podem incluir danos a obras temporárias ou provisórias, honorário de peritos, manutenção ampla, riscos do fabricante (aos bens em montagem), despesas extraordinárias, gastos com desentulho, prejuízos em função de tumultos, greves e lockout, erros de projeto (em obras civis em construção), danos a propriedades circunvizinhas, incêndio após a entrega da obra, danos de causa externa a equipamentos móveis ou estacionários dentro do canteiro de obras, bem como a equipamentos de escritório instalados provisoriamente dentro do canteiro e ferramentas de pequeno e médio utilizadas na obra.Para Arthur Teixeira, engenheiro civil e especialista em seguros de grandes obras, Gerente Corporate da área de infraestrutura da AD Corretora de Seguros, contratar uma apólice para riscos de engenharia é importante, principalmente, pela possibilidade do segurado – que pode ser o construtor ou o proprietário da obra - mitigar possíveis prejuízos que a construção de um determinado empreendimento possa gerar. “Apesar de todas as medidas de segurança tomadas, os riscos em construções sempre existem. Por isso, o Seguro de Riscos de Engenharia se torna uma forma de viabilizar um projeto ou empreendimento com muito mais tranquilidade”, garante.O especialista também destaca em entrevista ao Monitor Seguros a necessidade de uma detalhada análise de risco durante a execução da obras. Confira:Há previsão de investimentos em obras de infraestrutura ao longo da atual década?Sim. No Brasil estão previstas diversas obras relacionadas a mobilidade urbana (metrô, por exemplo), energia, ferrovia, rodovias, aeroportos, portos, dentre outros. A expectativa é que, a partir de 2015, os governos iniciem abertura de licitações, PMI’s, PPP’s e Concessões. Existe a perspectiva dos investimentos serem realizados principalmente, nas obras de logística, ou seja, rodovias, aeroportos, portos e ferrovias. A destinação de recursos privados para essa área era de R$ 7,8 bilhões em 2011, mas saltou para R$ 15,6 bilhões em 2013 espera-se a possibilidade de praticamente dobrar em 2017. Um levantamento da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústria de Base (Abdib) leva a perspectiva de investimento em infraestrutura até 2015 na ordem de R$ 922 bilhões, a análise considera recursos para planos que visam à universalização dos serviços no longo prazo e projetos para garantir que as boas perspectivas de crescimento e desenvolvimento econômico não sejam prejudicadas por gargalos nos setores de energia elétrica, transporte, saneamento básico, telecomunicações e petróleo e gás. Existem obras de Metrô, em São Paulo e Curitiba que já tiveram o processo de concorrência publica finalizado, e leilões de energia eólica e solar em andamento cujo os investimentos devem começar no próximo ano, e uma grande expectativa para as obras de portos. A modalidade PPP se mostra a modelo de contrato público que mais será utilizada, com expectativa de investimentos em rodovias, iluminação publica e hospitais, entre outras modalidades de acordo com a necessidade dos estados e municípios.Existem exemplos de erros em grandes obras no Brasil que poderiam ter sido evitados?Estádio João Havelange (Engenhão), no Rio. Todos os grandes erros de obras quando analisados a fundo levam a reflexões de como poderiam ser evitados, e as justificativas e erros são muitas que necessitariam de um capitulo a parte e mais técnico sobre a questão. Como alguns exemplos temos: o acidente da Linha Amarela, queda do guindaste na Arena Corinthians, viaduto das obras de mobilidade em BH.Existe algum sistema integrado de fiscalização?Quando se trata de obras públicas, o próprio órgão do governo é responsável pela fiscalização, podendo contratar (por concorrências) empresas especificas e especializadas em gerenciamento e fiscalização de obras conhecidas como “engenharia do proprietário”. O objetivo é fazer os acompanhamentos e fiscalizações das obras. Quanto às obras privadas, depende da avaliação dos investidores: se contratam ou não empresas gerenciadoras. Quando se trata de grandes investimentos e ainda onde os investidores são internacionais, normalmente há esse tipo de acompanhamento. Outros tipos de fiscalização podem existir como um sistema integrado, mas de uma maneira especifica e direcionada a um foco, como por exemplo, o Ministério do trabalho, Ministério Público, órgãos do meio ambiente ou o CREA que visa à regularidade da obra em relação às responsabilidades técnicas. Em resumo, não há um sistema integrado de fiscalização próprio para a execução “técnica” da obraA Susep está tecnicamente preparada ou torna-se necessária uma ação conjunta com entidade de desempenho técnico específico como os Conselhos de Engenharia, Inmetro e outros?A Superintendência de Seguros Privados (Susep) - autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda; é responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguro, previdência privada aberta e capitalização. Dentre suas atribuições estão: fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das sociedades seguradoras, de capitalização, entidades de previdência privada aberta e resseguradoras, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP; atuar no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro; zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados; promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos operacionais a eles vinculados; promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição; zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado; disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas; cumprir e fazer cumprir as >>> deliberações do CNSP e exercer as atividades que por este forem delegadas; prover os serviços de Secretaria Executiva do CNSP. Em resumo a Susep tem como responsabilidade fiscalizar o mercado de seguros e sua operação, em relação a todos os ramos de seguros não havendo nenhum “braço” voltado para a integração com as entidades mencionadas, pois está fora do seu objetivo.Programas como ‘Minha Casa Minha Vida’ não exigem obrigatoriedade de Seguro de Risco de Engenharia?Sim, há exigência deste seguro nas cartilhas desses tipos de programa.Fonte: Monitor Mercantil
Bruno Zanzarini, Gerente de Benefícios da AD Corretora de Seguros, foi um dos palestrantes convidados para o eventoCom o objetivo de oferecer e também receber recentes informações sobre sua área de atuação, Bruno Zanzarini, Gerente de Benefícios da AD Corretora de Seguros, participou do 'IV Workshop Seg News sobre Seguros e Benefícios' promovido pela Agência Seg News, no último dia 23 de outubro, no Braston Augusta Hotel, em São Paulo.Zanzarini ministrou a palestra 'Seguros e Planos de Saúde e Odontológicos no Segmento PME (Pequenas e Médias Empresas)', em que apontou as características do setor privado de saúde suplementar no Brasil, demonstrou o posicionamento do mercado diante da regulamentação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e analisou o crescimento do setor de pequenas e médias empresas no País.O executivo ressalta que recebeu com muita honra o convite para ser um dos palestrantes do evento. "Sem dúvidas, foi uma excelente oportunidade para compartilhar meus conhecimentos e a especialidade da AD em torno do segmento de benefícios, assim como conhecer importantes experiências de outros profissionais", declara.Sobre o eventoO ‘IV Workshop Seg News – Seguros e Benefícios’ reuniu executivos de companhias de seguros, operadoras de planos de saúde, profissionais de RH, Resseguradoras, entre outras empresas que atuam diretamente ou indiretamente com os segmentos de seguros e benefícios. A participação do porta-voz da AD no evento recebeu o apoio da AD Marketing.Sobre o palestranteAlém de Gerente de Benefícios da AD Corretora de Seguros, Bruno Zanzarini é Advogado formado pela Universidade Bandeirante de São Paulo (UNIBAN) e possui mais de 15 anos de experiência no mercado de seguros.
Controladores de trânsito e parquímetros produzidos pela Digicon passaram a fazer parte do cenário de duas importantes cidades da região Central do Rio Grande do Sul: Santa Cruz do Sul e Venâncio Aires. As adesões a estas soluções vão colaborar para a projeção de crescimento de 20% de faturamento da divisão de Mobilidade Urbana da Digicon para 2014.O município de Santa Cruz do Sul vai receber até 40 controladores de trânsito, além de uma Central Semafórica. “Essas tecnologias vão proporcionar uma sincronia entre os sinais com maior tempo de verde, atingido as principais vias de ligação entre o Centro e os bairros. Nos dias de trânsito normal, será possível cruzar praticamente todo o trecho sem obstruções, desde que a velocidade seja de 40 quilômetros/hora”, explica o diretor da divisão, Hélgio Trindade. Também está prevista a implantação de 10 Kits do Semáforo Inteligente, que, através de câmeras, identifica o número de carros próximos e calcula a melhor maneira de gerir o tráfego, possibilitando uma melhora de até 70%.No caso de Venâncio Aires, houve a implantação do sistema de estacionamento rotativo na área central. Foram instaladas 20 unidades do Parquímetro Street para administrar 620 vagas de estacionamento em 24 quadras no perímetro central. “Essa tecnologia favorece tanto os motoristas, como os comerciantes locais que são beneficiados com a maior rotatividade nestes estacionamentos públicos”, analisa.