Quinta, 07 Agosto 2025

A Síria apontou todos os seus foguetes na direção de Israel após ataques de aviões israelitas contra suas estruturas militares perto de Damasco. Baterias de mísseis sírias são orientadas também para a Palestina, ocupada por Israel. Conforme comunicam fontes sírias, foguetes serão lançados contra “certas estruturas” no caso de uma nova agressão. Para além disso, Damasco deu luz verde a agrupamentos palestinianos para desferir golpes contra Israel a partir das colinas de Golã. Cerca de 300 militares morreram sob as bombas lançadas por Israel.

Israel, por sua vez, transferiu duas baterias de DAM para a zona da fronteira com a Síria, receando de uma reação de Damasco que qualificou como declaração de guerra ataques israelenses contra seu território. Na noite para domingo, Israel lançou foguetes a um subúrbio de Damasco, onde se encontram armazéns com armamentos e um centro de pesquisas militar e estão acantoadas unidades da guarda presidencial. Mas, como informa o jornal israelense Haaretz, o alvo dos ataques foi um lote de mísseis iranianos, destinados para o movimento libanês radical Hezbollah. As informações sobre as vítimas dos ataques aéreos são muito contraditórias. Umas fontes comunicam que cerca de 300 militares teriam sido mortos em resultado de assaltos. Outras informam sobre quatro mortos e 70 feridos.


Caças abatidos e reação russa
William Parra, jornalista da TeleSur, publicou no Twitter que o Exército sírio derrubou dois caças israelenses e conseguiu capturar os pilotos. As TVs de Israel confirmaram que a força aérea do país perdeu contato com dois aviões.

A reação da Rússia não tardou: segundo a agência de notícias Interfax, um navio russo deixou o Mar Negro com destino ao porto de Tartur, na Síria. Na outra ponta do conflito, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyhau, parte na tarde de domingo para uma visita de cinco dias à China, outra aliada da Síria. Em pauta, além de assuntos econômicos, a discussão dos conflitos na região.

Fontes: Brasil de Fato, Correio do Brasil, Reuters

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