Sábio é aquele que não despreza os sinais da natureza e divinos, dizem por aí. Portogente tem, há muito tempo, batido na tecla da sociedade sustentável. Não há outra saída para o Planeta e para a humanidade. É claro como uma nuvem que caminhamos para o esgotamento de vários recursos naturais. Todavia, ainda tateamos no escuro nas nossas intervenções cotidianas – seja em casa, no trabalho e em todas as relações sociais e pessoais.
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A necessidade de o Brasil voltar os olhos para as energias alternativas, como a solar e a eólica, é cada vez mais premente. Vários fatores vêm favorecendo investimentos em energia limpa: colapso na captação de água; riscos no abastecimento e geração de energia elétrica, com ocorrência de apagões; aumento do consumo de energia devido ao calor; além da crescente pressão mundial contra as emissões de gases poluentes oriundos do petróleo, carvão e gás.
“Parece que até agora padecemos de um imobilismo no planejamento energético. Ficamos acomodados, contando basicamente com as hidrelétricas. Mas o problema do baixo nível dos reservatórios de água e o risco de novos apagões mostra a urgência de se investir em fontes de energias alternativas, como a eólica e a solar. Por isso, empresas e investidores já estão de olho nesse futuro promissor”, destaca Rodrigo Bertozzi, CEO da B2L Investimentos S/A, especializada na mediação de negócios entre fundos e empresas.