Quinta, 25 Abril 2024
Não existe economia sem vidas. Não existe vidas sem economia.

A engenharia brasileira se mostra na vanguarda também ao se preocupar com os destinos do País, não apenas no que se refere à empregabilidade desta mão de obra tão qualificada; mas principalmente porque quer ajudar a construir e desenvolver uma Nação com direitos para todos e justiça.

Brasil Cristo

À frente dessa sabedoria, está o presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), o engenheiro eletricista Murilo Pinheiro. Desde o início da crise sanitária que se abate sobre os brasileiros, essa liderança tem sido uma voz importante para que as autoridades, especialmente, tenham seriedade em suas decisões.

Nesse sentido, vale destacar alguns trechos de seu último pronunciamento escrito onde coloca a exata importância do retorno do auxílio emergencial e de um planejamento para a vacinação de todo o povo brasileiro. Diz ele: “Ainda que sejam insuficientes para uma vida digna, muito distantes do ideal para o dia a dia confortável de uma família, os R$ 600,00 do auxílio original, que se aproximam do valor da cesta básica, mostraram-se fundamentais para garantir amparo à parcela de brasileiros mais prejudicada pela crise e pela paralisação de setores da economia.”

Como tem gente que só pensa a partir de números, e não de vidas, Murilo ainda observa: “Também foram essenciais para reduzir a gravidade da queda no Produto Interno Bruto (PIB), em 2020, com a manutenção de mínimo poder de compra pelos cidadãos.” Por isso, prossegue, nada justifica reduzir drasticamente o benefício que segue tão ou mais importante que há um ano, quando nos deparamos com um novo vírus cujo contágio se configurou numa pandemia.

Na outra ponta, está a imunização: “Com apenas a primeira dose da vacina tendo chegado a menos de 5% da população e variantes do coronavírus circulando entre nós, é imprescindível seguir com as medidas de distanciamento social efetivo para que a tragédia sanitária não se torne um pesadelo ainda pior.” Como ele lembra, a previsão de 3 mil mortes diárias feita pelo Ministério da Saúde “deve pesar mais que a pressão do mercado financeiro, esse ente invisível que segue impondo suas vontades aos destinos do País, a despeito da realidade chocante que vivemos”.

Murilo Pinheiro conclama: “Neste momento, a missão é salvar vidas, da doença e da fome, e não agradar a uma minoria que tem demonstrado enorme dificuldade em partilhar o mínimo que seja e não tem compromisso com o futuro do Brasil.”

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