A estratégia militar supera a imaginação. Inspirados e baseados na vida dos insetos, estão sendo desenvolvidos no Reino Unido drones que mostram detalhes da vida de pássaros e insetos. Um deles imitando a libélula foi financiado pelas forças armadas. Suas quatro asas o tornam estável em ventos fortes que derrotariam os zangões espiões miniaturas existentes.
Da Redação
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O desafio do projeto é usar asas batendo para acionar um drone. Embora as asas sejam mais eficientes que um hélice e permitam uma libélula pairar mesmo em fortes rajadas, são de uma grau de dificuldade enorme para os engenheiros imitarem. Os helicópteros manobram alterando o passo das pás do rotor, para avançar, retrocedor ou pairar. Para objetos menores, como os drones libélulas, parar no ar é um grande desafio.
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A beleza da libélula é arrebetadora e sua reprodução nos drones é um trabalho insano. São aplicados conhecimentos sobre robótica, biologia e o software desempenha seu papel no design. A libélula drone levará uma câmera e dispositivos de comunicação que devem custar pouco para que os operadores percam alguns sem prejudicar o orçamento das forças armadas.
Artigo | Alfredo Patron
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Esses drones pousam quase na vertical, de modo a alcançar praticamente qualquer ponto. A operação remota via GPS permite que ele voe de volta para um ponto central, após descarregar sua carga. A biomecânica adota uma abordagem contrastante à da maioria dos designers de drones, com criações como libélulas, cegonhas, moscas da fruta, etc.