Quinta, 28 Março 2024

Veja quais são os principais desafios enfrentados pelos pais de primeira viagem.

A chegada de um bebê traz inúmeras mudanças tanto para a casa, quanto para a vida, de maneira geral, do casal que acaba de se tornar responsável por um ser frágil e totalmente dependente.

Este aparenta ser um cenário assustador para os novos pais. Embora, de fato, haja muitos desafios envolvidos, com o decorrer do tempo, tudo se torna mais simples e natural.

Além disso, o instinto materno e paterno é um dos maiores aliados que os pais de primeira viagem podem ter e, por esse motivo, é preciso segui-lo. Abaixo, confira alguns dos grandes desafios enfrentados pelos recém-pais e dicas de como vencê-los.

Rotina nova

O impacto que um filho causa na rotina dos pais é gigantesco, visto que a partir do nascimento — e, na verdade, até mesmo durante a gestação — o bebê se torna o centro de tudo, e as obrigações não esperam.

Em relação ao trabalho, a licença paternidade é curta e, entre 5 ou 20 dias, o pai se vê obrigado a voltar para sua ocupação. Enquanto a mãe, por outro lado, possui uma licença maternidade de 4 ou 6 meses e, ao fim desse período, precisa optar por retornar ou não às suas atividades.

Algumas, inclusive, não têm essa opção e são forçadas a deixar o bebê em uma creche ou sob os cuidados de terceiros. Além disso, mesmo as mães que não trabalham fora se veem incapazes de realizar as atividades diárias que antes eram desempenhadas com facilidade. É um verdadeiro choque de realidade.

No entanto, é possível resolver essa questão por meio da formulação de uma nova rotina com base nos horários do bebê. Por exemplo, tente encaixar algumas de suas tarefas no período em que o neném estiver dormindo. Assim, quando ele acordar, elas estarão prontas e será possível se dedicar a ele.

Não se esqueça de manter a calma e ter em mente que é tudo questão de adaptação — algo que o tempo resolverá com facilidade. Então, aproveite cada momento, pois, a fase de recém-nascido, além de passar rápido, não volta.

Noites mal dormidas

Uma das maiores dificuldades enfrentadas com os recém-nascidos são as noites mal dormidas. Alguns trocam o dia pela noite, outros sentem cólicas e há aqueles que dormem tão profundamente que precisam ser acordados para mamar. Em qualquer um desses casos, nos primeiros meses, é impossível dormir 8h seguidas.

Há quem fique bem mesmo com o sono parcelado, mas grande parte das pessoas ficam mal-humoradas, estressadas e cansadas. Infelizmente, em relação a isso, não há muito o que fazer a não ser ter paciência.

Dormir junto ao bebê durante o dia pode ajudar, porém, nem sempre é possível. Então, o jeito é colocar na cabeça que se trata de uma fase passageira e esse sacrifício momentâneo traz recompensas indescritíveis e eternas.

Cuidados com o bebê

A princípio, um bebê precisa tomar banho, se alimentar, trocar de fralda, se vestir, dormir, brincar e não é capaz de fazer nada disso sozinho — e nem será tão cedo.

Além disso, as roupas precisam ser lavadas, as vitaminas e os remédios precisam ser comprados, assim como fraldas, pomadas, lenços, etc. Enfim, uma lista de tarefas que parece infinita, visto que, quando chega ao fim, é reiniciada.

Conforme o tempo passa, novas responsabilidades são acrescentadas e elas são cada vez mais desafiadoras por envolverem aspectos educacionais.

Esses cuidados iniciais, em específico, são bem básicos, mas o medo e a insegurança dos pais de primeira viagem fazem com que pareçam mais complexos do que de fato são. Para sanar esse problema, é válido consultar profissionais da área — como pediatras e enfermeiros pediátricos — e até fazer cursos.

Amamentação

Embora a amamentação seja realizada exclusivamente pela mãe, o apoio moral do pai pode contribuir muito positivamente para esse processo — que pode ser muito doloroso e complexo se não for realizado da forma correta.

Então, caso seja desejo da mãe amamentar, além de ler e pesquisar muito sobre o assunto, se sentir necessidade e tiver condições de contratar ajuda especializada, uma consultoria de amamentação pode ser fundamental.

Lembrando que o Ministério da Saúde recomenda o aleitamento materno até dois anos ou mais e de maneira exclusiva até o sexto mês de vida da criança.

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*Todo o conteúdo contido neste artigo é de responsabilidade de seu autor, não passa por filtros e não reflete necessariamente a posição editorial do Portogente.

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