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O representante do Porto de Roterdã na América do Sul, André Lettieri, ressalta que a excelência nos estudos efetuados pelos holandeses ligados ao setor portuário fez com que empresas como as de dragagem estivessem na vanguarda mundial. As dificuldades enfrentadas pelo fato de 26% do território da Holanda estar abaixo do nível do mar, destaca, fez com que fossem desenvolvido métodos para, entre outras finalidades, lutar contra a invasão das águas. Atualmente, as empresas holandesas de dragagem são bastante visadas pelo governo federal para participar do Programa Nacional de Dragagem (PND), que busca aumentar a profundidade de 15 portos brasileiros.

 

Outra atividade mantida pela Autoridade Portuária de Roterdã para gerar recursos e que ainda é inexistente entre os portos brasileiros é a prestação de consultoria internacional para 14 portos da Índia, entre outros clientes. Lettieri explica que, devido à falta de espaço para crescer e pela complexidade da instalação de projetos como os Massvlakte I e II, é preciso criar alternativas para ganhar dinheiro fora de da própria cidade. 

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